Após investigação, Justiça devolve mais de R$ 137 mil à empresa de Gusttavo Lima
Cantor teve bens bloqueados durante a Operação Integration, mas as acusações foram arquivadas pela MP

Em novembro de 2024, Gusttavo Lima teve parte de seus bens bloqueados durante a Operação Integration, como uma das medidas cautelares impostas a vários dos investigados. Agora, com o arquivamento das acusações, o Tribunal de Justiça de Pernambuco autorizou a devolução de R$137 mil a uma das empresas do cantor sertanejo.
A Operação Integration investigava suspeitas de lavagem de dinheiro envolvendo casas de apostas e jogos ilegais. Durante o processo, a Justiça aplicou medidas cautelares contra vários investigados, com o objetivo de garantir que os recursos envolvidos na investigação fossem preservados, como aconteceu com o “Embaixador”.
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No entanto, com o avanço das apurações, as acusações contra o sertanejo foram arquivadas por falta de provas suficientes para dar continuidade ao processo. Em razão disso, o Tribunal de Justiça de Pernambuco determinou a revogação das medidas que haviam sido aplicadas, ou seja, cancelou o bloqueio dos bens do cantor.
Como consequência dessa nova decisão judicial, Gusttavo foi autorizado a receber de volta o valor de R$137.169,00 que havia sido bloqueado durante a operação. O processo informa ainda que a restituição desse montante deve ser feita à empresa Balada Eventos e Produções, que estava entre as investigadas no inquérito.
A decisão da Justiça reforça que, diante da ausência de provas, não há justificativa para manter o bloqueio dos bens relacionados à sua empresa. Em setembro de 2024, Gusttavo Lima chegou a ter um pedido de prisão decretado durante a investigação, mas a ordem foi anulada no dia seguinte e também revogada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco.
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