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Boeing redicionará jatos rejeitados por companhias aéreas chinesas

Fabricante norte-americana sinaliza alternativas para aeronaves não entregues, após impasse comercial entre EUA e China

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          A fabricante norte-americana Boeing anunciou que está pronta para redirecionar aviões comerciais que deixaram de ser entregues a companhias aéreas chinesas. A movimentação ocorre em meio ao acirramento da disputa comercial entre os Estados Unidos e a China, que impactou diretamente acordos no setor da aviação civil.        

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          Bandeiras da China e EUAReproduçaõ/REUTERS/Florence Lo
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          Reprodução/JIM LO SCALZO/EFE
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          Boeing 777-300 da Air France que ia destino Rio de Janeiro, vindo de Paris, precisou mudar de rota após privada ficar entupidaReprodução

                   

          A decisão foi confirmada pelo presidente da empresa, Robert Kelly Ortberg, em entrevista concedida à emissora norte-americana CNBC nesta quarta-feira (23/4). Segundo Ortberg, os jatos em questão pertencem à linha 737 MAX, e parte deles já começou a ser removida do centro de entregas da Boeing em Zhoushan, na China.       

          “Estamos dando aos nossos clientes a chance de receber os aviões. No entanto, se isso não ocorrer em tempo razoável, vamos disponibilizá-los a outros compradores”, afirmou Ortberg.      

          De acordo com o executivo, dois dos três jatos que estavam prontos para entrega na China já foram transferidos de volta aos Estados Unidos. O terceiro está em processo de retorno. Um dos aviões destinados à Xiamen Airlines, pousou no Boeing Field, em Seattle, no último domingo (20/4), após escalas em Guam e no Havaí durante a travessia do Pacífico.

          A mudança na logística de entrega reflete uma orientação do governo chinês, emitida após a imposição de tarifas de até 245% sobre produtos chineses pelo governo dos EUA. Em resposta, Pequim recomendou a suspensão de novas aquisições de aviões e peças fabricadas por empresas norte-americanas.    

          Os modelos afetados permaneciam em fase final de montagem e pintura no centro da Boeing na China, prontos para entrega. Com a decisão de suspender os negócios, a Boeing agora considera realocar os jatos para companhias aéreas de outros países interessadas em comprar os equipamentos.

          Ortberg destacou que a empresa deve adotar uma postura “pragmática” diante do cenário, sinalizando que a produção de novas aeronaves para o mercado chinês poderá ser revista conforme a evolução das relações comerciais entre os dois países. 

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