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Brasileira foi achada “visualmente imóvel” a 500m de profundidade, diz parque

Com o objetivo de alcançá-la, as equipes de busca formaram duas frentes de operação, que desceram até um ponto intermediário — por volta dos 350 metros

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          As autoridades indonésias anunciaram nesta segunda-feira (23/6) que localizaram a brasileira Juliana Marins, que estava desaparecida desde o último sábado após um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, um dos mais altos vulcões da Indonésia. De acordo com informações divulgadas pelo Parque Nacional Gunung Rinjani, ela foi avistada “com sucesso por um drone” e está “visualmente imóvel”, em uma área de difícil acesso, presa em um paredão rochoso a cerca de 500 metros de profundidade.

          Com o objetivo de alcançá-la, as equipes de busca formaram duas frentes de operação, que desceram até um ponto intermediário — por volta dos 350 metros — para tentar instalar um novo sistema de ancoragem. Porém, de acordo com os socorristas, a presença de duas “saliências” no local impossibilitou a execução da estrutura de apoio.

          Veja as fotos

          Foto: g1
          Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto: g1
          Foto/Instagram
          Juliana Marins segue desaparecidaFoto/Instagram
          Foto/G1
          Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/G1
          Foto/g1
          Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
          Foto/g1
          Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
          Foto/g1
          Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1
          Foto/g1
          Juliana Martins aguarda resgate na IndonésiaFoto/g1

          Diante do impasse, os profissionais iniciaram a descida por escalada. Durante a tentativa, enfrentaram “terrenos extremos e condições climáticas dinâmicas”, com formação de neblina densa, o que reduziu a visibilidade e elevou o risco da operação. Por precaução, a equipe precisou recuar e permanecer em segurança até nova tentativa.

          Ainda conforme a administração do parque, após a tentativa frustrada, foi realizada uma reunião remota com o governador da província de Sonda Ocidental. “Em sua orientação, o Governador incentivou a aceleração da evacuação com a opção de uso de helicópteros, considerando o período crítico de 72 horas (‘Tempo Dourado’) para resgates na natureza”, destaca o comunicado oficial.

          O chefe do Escritório de Mataram Basarnas respondeu à sugestão do governador, explicando que, embora tecnicamente viável, a operação aérea dependeria da compatibilidade da aeronave com o tipo de missão. Ele também alertou para o impacto das “rápidas mudanças climáticas”, que podem interferir diretamente no uso do helicóptero para o resgate de Juliana.

          “A equipe permanece de prontidão e comprometida em continuar os melhores esforços em prol da segurança e da humanidade. A natureza deve ser respeitada, a segurança continua sendo o principal fator”, conclui o comunicado divulgado pelo parque.

          As buscas foram retomadas nesta manhã (horário local), mas familiares da brasileira expressaram preocupação com a lentidão da operação e cobraram providências urgentes, alegando que Juliana “segue sem água, comida e agasalhos por 3 dias”.

          Pouco antes da nova pausa nas atividades de resgate, a família recebeu atualizações positivas: “Conseguimos a confirmação que o resgate conseguiu localizar novamente a Juliana e está, neste momento, descendo até o local onde ela foi avistada”.

          A jovem de 26 anos foi registrada pela última vez por volta das 17h10 do sábado, em imagens feitas por um drone de outros turistas. Ela aparece sentada, na encosta, após a queda. Novas postagens em uma conta no Instagram dedicada ao caso mostram Juliana momentos antes do acidente: caminhando entre a vegetação, sorrindo para fotos nas montanhas e brincando com uma colega sobre a névoa que encobria a vista.

          O Monte Rinjani, com 3.726 metros de altitude, é conhecido pelas trilhas desafiadoras e atrai aventureiros de todo o mundo. As rotas incluem caminhadas de dois a quatro dias. O pacote contratado por Juliana previa três dias e duas noites, de 20 a 22 de junho.

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