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Caso Vitória: Maicol detalha última conversa com a vítima e polícia aponta contradições

Criminoso alega ter mantido relacionamento de um ano com a vítima, e que ela ameaçava contar a sua esposa; polícia nega haver provas da relação

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O homem preso pelo assassinato de Vitória Regina de Souza confessou ter agido sozinho. Maicol Sales dos Santos, de 23 anos, está preso desde o dia 8 de março e contou à polícia de São Paulo o que teria sido o último diálogo da vítima.

No depoimento, divulgado pelo Jornal Nacional, da Globo, Maicol diz que teria vivido um relacionamento com Vitória há cerca de um ano e meio, e que ela estaria ameaçando revelar o suposto caso à esposa dele.

Veja as fotos

Foto: SBT
Carro de suspeito preso no caso VitóriaFoto: SBT
Foto/SBT
Foto/SBT
Reprodução: Record
Preso no caso VitóriaReprodução: Record
Roberto Cabrini e Gustavo Vinícius - Foto: Reprodução/Record
Roberto Cabrini e Gustavo Vinícius - Foto: Reprodução/Record

Segundo ele, a jovem já caminhava para casa quando eles começaram a conversar. Vitória teria aceitado entrar no carro, momento em que ele teria pedido para que ela não contasse sobre o suposto caso à mulher dele. Maicol ainda afirma que a vítima reagiu de forma agressiva ao pedido, o que teria feito ele perder o controle e atacá-la.

Contudo, os investigadores negam haver prova de qualquer relação entre o criminoso e Vitória. As investigações ainda mostram que Maicol tinha obsessão por Vitória e guardava fotos da vítima e de outras moças com aparência semelhante à dela. “Dentro do celular dele havia muitas fotos de meninas jovens muito parecidas. Ele comentou que era apaixonado por ela”, diz Luiz Carlos do Carmo, diretor Demacro.

Detalhes do crime

O assassino confesso revelou que Vitória morreu rapidamente, sem conseguir gritar, devido à gravidade dos ferimentos. Segundo ele, o golpe fatal teria atingido o pescoço da vítima, e o outro, o peito.

Maicol diz ter entrado em desespero ao perceber que Vitória estava morta, e ter seguido até a sua casa, onde colocou o corpo no porta-malas do carro. Depois, pegou uma enxada e seguiu até uma estrada de terra, onde abriu uma cova e a enterrou. A faca utilizada teria sido descartada em um rio da região.

O laudo do Instituto Médico-Legal indicou que Vitória morreu por hemorragia. O corpo dela apresentava três perfurações – no rosto, no pescoço e no tórax – provocadas por um objeto cortante. Não havia sinais de tortura e nem de crime sexual.

Contradições

A polícia identificou contradições na confissão de Maicol. O corpo de Vitória foi encontrada em um local diferente do informado em depoimento. Para os investigadores, ele pode ter confundido o local devido ao estado emocional alterado.

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