Demissão em massa na Meta pode afetar mais de 3 mil funcionários; saiba mais
O clima fechou de vez na empresa de Mark Zuckerberg. O desligamento de colaboradores da plataforma, espalhados em diversos países, está dando o que falar
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Uma notícia bomba explodiu nesta segunda-feira (10/2), colocando em risco o emprego de inúmeros funcionários da Meta, empresa responsável pelas redes: WhatsApp, Instagram e Facebook.
Ao que tudo indica, segundo o Business Insider, cerca de 3.600 colaboradores de vários países serão demitidos.
A situação extraordinária faz parte de um desligamento em massa da corporação. Conforme a Reuters, Janelle Gale, chefe pessoal da Meta, assinou uma mensagem objetiva confirmando os cortes.
Os avisos já estariam sendo disparados para profissionais da Ásia, Europa e Estados Unidos. Vale reforçar que no Brasil ainda não foram confirmadas as dispensas.
Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e presidente da empresa-mãe Meta Platforms, em janeiro deste ano, fez o anúncio sobre demitir 5% dos empregados com rendimento inferior e que os mesmos seriam trocados por novos: “Decidi elevar o nível de gestão de desempenho e remover mais rapidamente [da equipe] as pessoas com menor performance”, disparou o executivo.
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Quem se safou do “adeus”, foram os prestadores de serviços da unidade na Holanda, Itália, França e Alemanha por regulamentações locais.
Os funcionários que vão deixar a Meta, serão comunicados até 18 de fevereiro oficialmente. Em meio à despedida, Peng Fan, vice-presidente de Engenharia para Monetização, deixou escapar que a companhia planeja contratar engenheiros especialistas em aprendizado de máquina.
A plataforma agora está focada em soluções inovadoras utilizando a inteligência artificial e os óculos de realidade virtual.
Em entrevista ao podcast “The Joe Rogan Experience”, Zuckerberg causou polêmica no bate-papo, ao afirmar que funcionários do governo Biden pressionaram a equipe do Facebook para remoção de conteúdo que viam como desinformação: “Basicamente, essas pessoas do governo Biden ligavam para nossa equipe e gritavam com eles e xingavam, e era como se isso estivesse documentado, estivesse tudo meio que disponível. Fomos testados sob pressão sobre esse assunto nos últimos 8 a 10 anos, com essas grandes instituições nos pressionando, e sinto que este é o lugar certo para seguir em frente”.
“O objetivo da mídia social é dar às pessoas a capacidade de compartilhar o que elas querem. Isso remonta à nossa missão original, que é apenas dar às pessoas o poder de compartilhar e tornar o mundo mais aberto e conectado… Eu meio que acho que, em 2016 e depois disso, eu dei muita deferência a muitas pessoas na mídia que estavam basicamente dizendo: ‘Ok, não havia como (Trump) ter sido eleito exceto por desinformação. As pessoas não conseguem realmente acreditar nessas coisas’”, completou Mark.
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