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Em relatório, Polícia Federal nomeia como “farra” escândalo do INSS

Caso é investigado e mais de 15 pessoas supostamente fazem parte dos descontos ilegais contra aposentados

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          Na semana passada, a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram a Operação Sem Desconto, que apura um esquema nacional de descontos não autorizados entre aposentados e pensionistas. E, nesta quarta-feira (30/4), o relatório da PF apontou o escândalo como uma “farra do INSS”.

          Citado no relatório, o termo aparece 18 vezes. Até o momento, mais de 15 pessoas, além de empresas, são investigadas por participar do esquema criminoso. Essas pessoas usavam empresas intermediárias às entidades associativas que tinham contrato com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e aplicavam os golpes, usando o dinheiro para comprar joias, passagens para viagens e artigos de luxo.

          Veja as fotos

          Divulgação: Polícia Federal
          Um dos carros de luxo apreendidos na operação Sem DescontoDivulgação: Polícia Federal
          Reprodução: Agência Brasil
          Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)Reprodução: Agência Brasil
          Reprodução: Agência Brasil
          Vinicius Marques de Carvalho, ministro da Controladoria-Geral da UniãoReprodução: Agência Brasil
          Reprodução/Agência Brasil
          Alessandro Stefanutto, presidente do INSSReprodução/Agência Brasil
          Reprodução: Globo
          Carlos LupiReprodução: Globo
          Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
          Lula e Carlos LupiFoto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

          A um dos investigados, a PF afirmou que várias das empresas do suposto criminoso estão envolvidas e são utilizadas na “farra”. O empresário Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, é um dos principais lobistas do caso. Ele tinha 22 empresas e grande parte delas atuavam como intermediárias de sindicatos e associações. Além disso, chamou a atenção da PF os vários carros de luxo, como BMW e Porsche, sob a posse do empresário.

          Outra pessoa investigada e que teria acumulado um alto montante, no valor de mais de 14 milhões de reais fraudados, é a advogada Cecília Rodrigues Mota. A investigada teria feito mais de 30 viagens em um ano, como apontou a PF. Ela ainda atuaria como presidente de fachada de diversas associações vinculadas ao INSS.

          Outro trecho também aponta que várias empresas estariam “em conluio na ‘farra do INSS’’’. Até o momento, 6 empreendimentos são investigados no caso.

          Foram 211 mandados de busca e apreensão deflagrados, incluindo itens como joias, carros de luxo, documentos e dispositivos eletrônicos.

          Os depoimentos dos investigados ainda serão colhidos; mas os investigadores ainda realizam a análise e perícia, algo que ainda deve levar um tempo, como apontou a PF.

          O portal LeoDias não localizou a defesa dos acusados citados nesta matéria. O espaço está aberto para esclarecimentos.

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