Colisão aérea nos EUA: Mortes são confirmadas e áudios revelam momentos antes do acidente Autoridades confirmam que não há sobreviventes da colisão aérea em Washington
Colisão aérea nos EUA: Mortes são confirmadas e áudios revelam momentos antes do acidente Autoridades confirmam que não há sobreviventes da colisão aérea em Washington

Empresa vendeu mais de 800 toneladas de carne que estava imersa em enchentes do RS

Empresa localizada em Três Rios (RJ) adquiriu carga em baixa para revender e colocou em risco a vida de consumidores

Whatsapp telegram facebook twitter

A polícia civil do Rio de Janeiro deflagrou a “Operação Carne Fraca” que investiga uma empresa localizada em Três Rios, a 120 quilômetros da capital, de revender 800 toneladas de carne podre, que estava imersa durante as enchentes do Rio Grande do Sul em um frigorífico. A operação cumpriu mandados de busca e apreensão na cidade fluminense e efetuou quatro prisões. Agentes gaúchos também participaram dos mandados.

Segundo as autoridades, os investigados teriam adquiridos os alimentos podres a um baixo preço e obtiveram um lucro de “1.000%”.

Veja as fotos

Carne podre revendida por empresa em Três Rios (RJ) / Reprodução: TV Globo
Carne podre revendida por empresa em Três Rios (RJ) / Reprodução: TV Globo
Carne podre revendida por empresa em Três Rios (RJ) / Reprodução: TV Globo
Carne podre revendida por empresa em Três Rios (RJ) / Reprodução: TV Globo
A Tem Di Tudo Salvados é a empresa acusada de vender carne podre / Reprodução: TV Globo
A Tem Di Tudo Salvados é a empresa acusada de vender carne podre / Reprodução: TV Globo
Nenhum item relacionado encontrado.

Os investigados teriam adquirido a carga em maio de 2024, período a qual estava submersa há dias em um depósito localizado em Canoas, no RS. A empresa, chamada “Tem Di Tudo Salvados”, teria comprado a carne argumentando que usaria a carga para produzir ração de cachorro.

A empresa é autorizada por órgãos competentes a fazer reaproveitamento de produtos vencidos, mas colocou à venda pacotes de carnes bovina, suína e de aves estragadas para revender. Frigoríficos localizados em todo país adquiriram o material.

Entre os presos está o dono da empresa, Almir Jorge Luís da Silva. A polícia civil do Rio de Janeiro informou que os investigados podem responder pelos “crimes de associação criminosa, receptação, adulteração e corrupção de alimentos, com alcance em todo o país”.

Fique por dentro!

Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @leodias no Instagram.

Agora também estamos no WhatsApp! Clique aqui e receba todas as notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.

Whatsapp telegram facebook twitter