Ex-marido processa ganhadora da Mega-Sena em R$66 milhões: “Sorrateira”
A ganhadora era dona de barraca e seu parceiro era motorista de kombi.
O ex-marido de uma ganhadora da Mega-Sena entrou na justiça para cobrar R$ 66 milhões da ex-parceira. Ela ganhou R$ 103 milhões em uma premiação que aconteceu em 2020.
Antes de levar a bolada, a mulher era dona de barraca e seu parceiro era motorista de kombi. Segundo o portal Metrópoles, ela diz que ganhou o prêmio sozinha, quando os dois ainda eram noivos, e que se separou nove meses depois, devido à “grosserias”.
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Já o ex afirma que eles estavam em uma união estável, e que ela agiu de maneira “sorrateira” após retirar o valor de uma conta conjunta pertencente aos dois. De acordo com o processo, metade do valor foi bloqueado pela Justiça em dezembro de 2023, e o caso segue em tramitação.
O casal começou a namorar em abril de 2020 e ficou noivo em agosto do mesmo ano. O prêmio foi anunciado no dia 7 de outubro. Os dois se casaram 22 dias depois, em 29 de outubro. O casamento não durou. O divórcio, em regime de separação total de bens, veio nove meses depois. A ganhadora deu R$ 10 milhões para o ex e R$ 1 milhão para cada um dos filhos, e se mudou.
Em depoimento, ela disse: “Eu decidi pelo simples fato de que ele era uma pessoa muito grossa, não me tratava bem”. No ano seguinte, o ex a processou em R$ 66 milhões, calculados como metade do valor mais danos morais e materiais. Sua defesa disse: “Agindo de má-fé, sendo maquiavélica e sorrateira com relação aos valores do casal, de forma que logo após transferir todo o dinheiro do casal, de forma cruel, imediatamente pediu a separação, queria o divórcio, deixando o requerido sem nenhum meio de sobreviver, pois o mesmo ainda precisava fazer uma cirurgia, e agora se encontrava sem ter condições financeiras para fazer a cirurgia”.
De acordo com o ex motorista de kombi, os dois tinham uma união estável. Para provar, ele relatou que o casal tinha relações sexuais antes do casamento, e que dormiam juntos em um colchonete de solteiro na barraca dela. Já a ex dona de barraca afirma que os dois não tiveram nenhum contato. Ela afirma que ficaram noivos depois de pouco tempo de namoro pois “a igreja não quer que demore muito tempo para não fazer ato sexual antes de se casar”.
O ex diz que os dois possuíam uma conta conjunta, porém não realizavam movimentações nela. Já um documento da Caixa Econômica mostra que a conta era individual. Ele também diz que deu os números jogados, o que a defesa dela nega. O caso continua em aberto.
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