Fast Shop se pronuncia após prisão de diretor em operação contra corrupção
A Operação Ícaro do Ministério Público de SP foi declarada para desarticular um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais da Secretaria da Fazenda do Estado

Após a enorme repercussão, a Fast Shop divulgou um comunicado sobre a prisão de seu diretor estatutário, Mário Otávio Gomes. A prisão aconteceu na manhã desta terça-feira (12/8), em São Paulo, como parte da Operação Ícaro, deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP).
Em nota, a empresa declarou ao portal LeoDias: “A Fast Shop informa que ainda não teve acesso ao conteúdo da investigação e está colaborando com o fornecimento de informações às autoridades competentes.”
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Mário Otávio Gomes foi detido em um apartamento na Zona Norte de São Paulo. A ação do MP-SP, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (GEDEC), tem como objetivo desarticular um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais da Secretaria da Fazenda do Estado.
A investigação aponta que um grupo criminoso, liderado por um fiscal de tributos, teria manipulado processos administrativos para favorecer empresas do setor de varejo em troca de propina. A apuração inicial sugere que o fiscal, que também foi preso, teria recebido mais de R$ 1 bilhão em subornos.
O esquema funcionava com pagamentos mensais por meio de uma empresa registrada em nome da mãe do auditor. A Operação Ícaro resultou no cumprimento de três mandados de prisão temporária, incluindo o de Mário Otávio Gomes. Além das prisões, foram cumpridos diversos mandados de busca e apreensão em endereços residenciais dos investigados e nas sedes das empresas envolvidas.
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