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Identidade do famoso assassino “Jack, o Estripador” pode finalmente ter sido descoberta

O pesquisador britânico Russel Edwards afirma ter encontrado uma amostra de DNA que corresponde a um dos suspeitos

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        O serial killer britânico “Jack, o Estripador” virou uma figura mítica no imaginário popular. Ele assassinou oficialmente 5 pessoas no ano de 1888, no Reino Unido. Na realidade, é possível que suas vítimas estejam nas dezenas. O que fez o assassino ficar na história foi a maneira como ele matou suas vítimas, removendo cirurgicamente alguns de seus órgãos, além do fato de que sua identidade nunca foi descoberta.

        Mas um historiador britânico afirma ter descoberto a identidade de Jack. Usando uma amostra de DNA encontrada em uma das cenas de um dos crimes, Russel Edwards revela que o assassino é o barbeador Aaron Kosminski, um dos suspeitos na época.

        Veja as fotos

        Reprodução: The Illustrated Police News
        "O Mistério de Whitehall"Reprodução: The Illustrated Police News
        Reprodução: The Illustrated London News
        "Um caráter suspeito", imagem de revista de 1888.Reprodução: The Illustrated London News

        Durante uma entrevista com o programa australiano Today Australia, ele afirma ter conseguido o DNA em um xale que estava na cena do assassinato de Catherine Eddowes, que ele comprou em 2007. Ele comparou a amostra com um dos descendentes de Aaron.

        “Quando nós correspondemos o DNA do sangue do xale com uma descendente feminina direta da vítima, foi a coisa mais incrível que já aconteceu na minha vida. Também testamos o sêmen deixado no xale. Quando correspondemos, fiquei embasbacado que realmente descobrimos a identidade de ‘Jack, o Estripador’”, disse.

        Aaron Kosminski trabalhou como barbeiro, até ter sido internado em um sanatório por sofrer de esquizofrenia. Ele morreu em 1919. A profissão dele dá mais crédito à acusação: “Naquela época, a pessoa precisava ter conhecimento anatômico [para ser barbeiro]. Quando você conhece o caso, sabe que o assassino precisava ter conhecimento anatômico para cometer os crimes daquela maneira”.O historiador está procurando reconhecimento legal para a sua descoberta, mas céticos estão questionando seu resultado. A People afirmou que o fato de ele não ter sujeitado a evidência de DNA para revisão de cientistas é suspeito

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