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Igor Melo, universitário baleado por PM no RJ, é ovacionado um mês após disparo

Estudante universitário e torcedor apaixonado pelo Botafogo foi recebido com aplausos em bar onde trabalho

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        Um mês após um policial militar da reserva do Rio de Janeiro balear o universitário Igor Melo de Carvalho, 32, o torcedor apaixonado pelo Botafogo foi recebido com festa e aplausos no bar onde trabalhava na Zona Norte carioca, na noite desse domingo (23/3).

        “Um mar de amor se abre para receber você na sua casinha! Vamos celebrar sua vida, sua luta, seu amor ao próximo, sua alegria e todo aprendizado que você está proporcionando a todo nós! Salve Igor Melo!”, escreveu o estabelecimento em uma publicação nas redes sociais.

        Veja as fotos

        Reprodução/Instagram
        Igor Melo no bar onde trabalha um mês após disparo de PMReprodução/Instagram
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        Igor Melo no bar onde trabalha um mês após disparo de PMReprodução/Instagram
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        Igor Melo no bar onde trabalha um mês após disparo de PMReprodução/Instagram
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        Igor Melo no bar onde trabalha um mês após disparo de PMReprodução/Instagram

        Colaboradores, moradores da comunidade, amigos e a esposa e filho de Igor Melo estiveram presentes na celebração, que exaltou a força e resiliência do estudante, que se emocionou com a homenagem.

        Relembre o caso

        No início deste mês, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) pediu o arquivamento das investigações contra Igor Melo e o mototaxista Thiago Marques Gonçalves, ambos indevidamente presos em flagrante sob a premissa de um roubo de celular.

        Durante a abordagem, Igor foi baleado pelo PM da reserva Carlos Alberto de Jesus. O universitário ficou quase dez dias internado e perdeu um dos rins.

        Segundo o MPRJ, não foram apresentadas justificativas ou provas que mostrassem a necessidade de uma ação penal contra Igor e Thiago.

        Imagens de câmeras de segurança mostraram que ambos não estavam no local no momento do crime. A soltura deles só foi determinada pela Justiça dois dias depois.

        O MPRJ continua acompanhando as investigações sobre a conduta do PM Carlos Alberto de Jesus, conduzidas pela Corregedoria da PM e da 22ª Delegacia de Polícia (Penha) do Rio.

         

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