Justiça solta mulher que vivia em McDonald’s no Rio, mas a proíbe voltar para lanchonete
Susane Paula foi presa após cometer injúria racial contra uma adolescente
Susane Paula Muratori Geremia foi solta, após a prisão em flagrante por injúria racial, na última sexta-feira (30/8). A mulher ficou conhecida por morar há 7 meses, com a filha, em um McDonald’s no Leblon, Zona Sul do Rio. Apesar da ordem de soltura, ela está proibida de voltar na lanchonete em que estava morando, mesmo que seja como cliente.
Na audiência de custodia, realizada neste sábado (31/8), a juíza Ariadne Villela Lopes entendeu que Susane é idosa e que não tinha antecedentes criminais. Por isso, negou o pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) de converter a prisão em flagrante em prisão preventiva.
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A mulher, porém, está proibida de acessar o McDonald’s do Leblon pelos próximos 2 anos, tem que comparecer mensalmente em juízo “para informar e justificar suas atividades” pelos próximos 2 anos, está proibida de se comunicar com a adolescente que a denunciou e também não pode se aproximar da jovem.
Susane Paula foi acusada de injuria racial, após chamar uma adolescente que comia na lanchonete de pobre, preta e nojenta. O bate-boca aconteceu dentro do restaurante e envolveu um grupo de 5 adolescentes, Susane e sua filha, Bruna Muratori.
Segundo as jovens, elas pegarem os lanches no balcão e subiram para o 2º andar do estabelecimento, onde estavam Susane, Bruna e suas 5 malas de roupa. As duas “moradoras da lanchonete” se incomodaram por elas estarem rindo e começaram a gravar as adolescentes. A partir daí se formou uma confusão, onde foram disparadas as ofensas.
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