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Natuza Nery diz que foi ameaçada por policial em mercado; corregedoria apura

Policial teria falado que pessoas como ela deveriam ser "aniquiladas"

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          A jornalista Natuza Nery, da GloboNews, registrou um boletim de ocorrência na noite do dia (30/12), alegando ter sido ameaçada por um policial civil dentro de um supermercado em São Paulo. O policial, no entanto, nega ter feito ameaças e afirma que fez apenas uma crítica ao trabalho dela. O caso foi levado para à Corregedoria. O fato foi revelado pelo jornal O Globo.

          O policial, identificado como Arcênio Scribone Junior, investigador da Polícia Civil de São Paulo, disse à jornalista que pessoas como ela “deveriam ser aniquiladas”. Ele nega ter feito ameaças e afirma que fez “uma crítica ao trabalho dela”. O caso está sendo investigado pela Corregedoria de Polícia.

          Veja as fotos

          Reprodução/Divulgação
          Natuza NeryReprodução/Divulgação
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          Natuza NeryReprodução

          Segundo o registro da ocorrência, o policial estava sozinho quando se aproximou da jornalista no supermercado e, após ter certeza que era Natuza, gritou uma série de ofensas e falas como “pessoas como vocês deveriam ser aniquiladas”.

          Depois de ser surpreendida com a abordagem repentina do homem, a jornalista o procurou depois para identificá-lo e denunciá-lo. Ela o encontrou já no caixa do supermercado, acompanhado pela esposa. Quando foi questionado, ele voltou a ofender a jornalista e chegou a ser repreendido pela própria esposa.

          A polícia foi chamada pela jornalista. Antes da chegada dos agentes ao local, o homem disse a outras testemunhas que apenas havia dito a Natuza “que não gostava de seu trabalho”.

          O homem só foi identificado como policial civil no momento em que Natuza tentava registrar a ocorrência na delegacia. O caso foi levado à Corregedoria.

          A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do governo de São Paulo informou: “A corregedoria da Instituição, assim que cientificada dos fatos, se deslocou até à delegacia e assumiu as investigações, realizando diligências no estabelecimento em busca de imagens do ocorrido e eventuais testemunhas. Uma investigação no âmbito administrativo também foi aberta contra o agente, podendo resultar no seu afastamento”, diz a nota.

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