Nova acusação contra a BYD impressiona após denúncia assustadora de funcionários

Na última quinta-feira (28/11), o portal LeoDias noticiou a grave denúncia realizada através de uma reportagem da Agência Pública contra a montadora de veículos BYD. Após a grande repercussão que o assunto ganhou nas redes sociais, a empresa se pronunciou, e novos detalhes continuam surgindo.

Em um dos comentários de uma publicação do portal no Instagram, os administradores da página Made In Diesel, que fala sobre veículos na rede social, fizeram um alerta sobre a empresa.

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Comentário sobre a BYDReprodução / Instagram

Sem equipamento de proteção, homem machuca o pé / Reprodução: Agência PúblicaSem equipamento de proteção, homem machuca o pé / Reprodução: Agência Pública

Trabalhador é visto em condições precárias / Reprodução: Agência PúblicaTrabalhador é visto em condições precárias / Reprodução: Agência Pública

Sopa é servida em cooler para trabalhadores / Reprodução: Agência PúblicaSopa é servida em cooler para trabalhadores / Reprodução: Agência Pública

Más condições de trabalhadores na construção da fábrica da BYD na Bahia / Reprodução: Agência PúblicaMás condições de trabalhadores na construção da fábrica da BYD na Bahia / Reprodução: Agência Pública

Trabalhadores durante obras na fábrica de Camaçari, na Bahia / Reprodução: Agência PúblicaTrabalhadores durante obras na fábrica de Camaçari, na Bahia / Reprodução: Agência Pública

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“Essa marca persegue a gente desde fevereiro deste ano, até processou a gente e perderam… Hoje denunciamos os perfis fakes que eles pagam para comentar coisas boas da marca”, afirmaram.

A denúncia compartilhada recentemente envolve o caso de brasileiros e chineses que estariam enfrentando condições precárias de trabalho e até agressões físicas em uma fábrica da montadora em Camaçari, na Bahia. Funcionários afirmaram que foram agredidos com chutes e pontapés, além de enfrentarem alojamentos sujos e mal iluminados.

A BYD enviou um comunicado ao portal LeoDias esclarecendo que recebeu as denúncias com repúdio e prometeu afastar os funcionários responsáveis pelas agressões. Além disso, garantiram que estão dispostos a colaborar com as investigações conduzidas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).