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Voepass perde licença após voar 2,6 mil vezes sem manutenção após acidente; diz Anac

A tragédia, que aconteceu em 9 de agosto de 2024 com a queda da aeronave operada pela empresa, deixou 62 mortos em Vinhedo (SP)

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          Desde a tragédia que aconteceu em 9 de agosto de 2024, a Voepass enfrentou sérios problemas, e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fez um apontamento impressionante sobre a empresa. Eles alegam que a companhia operou cerca de 2,6 mil voos com aviões sem manutenção adequada, após o acidente.

          Segundo as informações do G1, os números foram expostos em uma reunião onde a agência cassou, definitivamente, o Certificado de Operador Aéreo (COA) da Voepass. A companhia aérea não poderá mais realizar o transporte aéreo de passageiros após a decisão.

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          Reprodução
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          Aeronave Voepass - Foto: portal LeoDias
          Aeronave Voepass - Foto: portal LeoDias
          Rerodução
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          Danilo Santos Romano, comandante do avião da Voepass que caiu em Vinhedo (SP), chegou a abrir um relátório em julho por causa de um incidente com aeronave (Portal LeoDias)
          Danilo Santos Romano, comandante do avião da Voepass que caiu em Vinhedo (SP), chegou a abrir um relátório em julho por causa de um incidente com aeronave (Portal LeoDias)
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          A decisão já havia sido tomada em primeira instância, mas a empresa chegou a recorrer. Uma reunião da diretoria da Anac, na última terça-feira (24/6), contou com Gustavo Albuquerque, advogado da Voepass, que alegou acreditar que a cassação do COA pode significar uma “pena perpétua”.

          Luiz Ricardo Nascimento, diretor e relator do processo na Anac, declarou que descumprimentos de procedimentos operacionais foram notados durante uma operação assistida. Ele declara que voos foram realizados com aviões em condições “consideradas não aeronavegáveis”.

          “Tal comportamento, de continuidade de conduta infracional, não era de forma alguma esperado para um operador regular após a ocorrência de grave acidente com uma de suas aeronaves, pois a tal fato espera-se suceder o aumento do nível de alerta da empresa como um todo, uma maior diligência na execução dos procedimentos de manutenção, e um reforço em seus sistemas que visam à proteção dos voos”, sentenciou.

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