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Bolsonaro sobre reunião que discutiu golpe: “Buscamos saídas dentro da Constituição”

Ex-presidente é interrogado no Supremo Tribunal Federal acerca do inquérito que investiga trama golpista

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          Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, foi ouvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito do inquérito que investiga a trama golpista articulada em 2022 para impedir que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), assumisse seu terceiro mandato. Durante o depoimento, Bolsonaro confirmou ter participado de uma reunião com coronéis para discutir diversos assuntos, afirmando que “talvez tenha sido nessa reunião que estudamos possibilidades dentro da Constituição”.

          “Jamais saímos das quatro linhas da Constituição. O próprio comandante Paulo Sérgio falou que tínhamos que ter muito cuidado na questão jurídica, porque não podíamos fazer nada fora disso. Obviamente, a gente sabia disso e abandonamos qualquer possibilidade de uma ação inconstitucional”, afirmou.

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          Bolsonaro sobre reunião golpista: "Estudamos possibilidades dentro da Constituição"Reprodução: TV Justiça
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          Jair Bolsonaro durante seu depoimento nesta terça-feira (10/6)Reprodução: TV Justiça
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          Bolsonaro é interrogado no STFReprodução/TV Justiça
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          Ministro Alexandre de Moraes é o relatorReprodução: TV Justiça
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          Reprodução/CNN
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          Na segunda-feira (9/6), o STF ouviu Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que confirmou a existência de uma minuta golpista, a qual teria sido lida e editada diretamente pelo ex-presidente. Questionado sobre o documento, Bolsonaro negou ter conhecimento sobre ele.

          “Isso foi colocado em uma tela de televisão e mostrado de forma rápida, mas a discussão desse assunto já começou sem força, de modo que nada foi adiante. A ideia que alguns levantaram seria um Estado de Sítio, por exemplo. Até ouvi o ministro Fux questionando se foi assinado ou não. O Estado de Sítio, como rege a nossa Constituição, exige primeiro um fato concreto e depois a convocação dos Conselhos da Defesa e da República, o que não foi feito”, destacou.

          Apesar de confirmar que houve a ideia de impedir que Lula subisse a rampa do Palácio do Planalto, Bolsonaro ressaltou que “em nenhum momento se cogitou fazer algo fora da lei”.

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