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Bolsonaro terá acesso às provas do inquérito do golpe, decide Alexandre de Moraes

A Polícia Federal (PF) deverá encaminhar todas as provas coletadas a defesa do ex-presidente

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          Após pedido da defesa de Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (30/4) o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal (PF) encaminhe aos advogados do ex-presidente as provas que foram encontradas durante investigações do plano golpista para 2022. Além de Bolsonaro, o pedido também foi encaminhado ao ministro pelas defesas de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e de Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

          A Procuradoria-Geral da República (PGR) aponta que o ex-presidente tinha ciência de dois documentos com intenções golpistas, a denominada “minuta do golpe”, instrumento que visava embasar juridicamente uma intervenção militar e a ruptura da ordem constitucional e do plano “Punhal Verde Amarelo”, cuja proposta envolvia atentados contra a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.

          Veja as fotos

          Reprodução/Agência Brasil
          Bolsonaro terá acesso às provas do plano de golpe, decide Alexandre de MoraesReprodução/Agência Brasil
          Jair Messias Bolsonaro - Foto: Reprodução/Instagram
          Jair Messias Bolsonaro - Foto: Reprodução/Instagram
          Reprodução: Instagram/Jair Bolsonaro
          Jair Bolsonaro, ex-presidente do BrasilReprodução: Instagram/Jair Bolsonaro
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          Alexandre de Moraes, ministro do STFReprodução/TV Justiça
          Reprodução: YouTube/TV Justiça
          Alexandre de Moraes foi o relatorReprodução: YouTube/TV Justiça
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          Agora, a PF deve escolher a forma mais adequada para o compartilhamento desses documentos, além de enviar todos eles como solicitado. O prazo determinado pelo ministro é de 5 dias para a análise do meio de envio das provas e mais 5 dias para encaminhar todos os arquivos necessários.

          Em sua decisão, Moraes destaca: “A Polícia Federal deverá manter sigilosos eventuais documentos, mídias, áudios e vídeos que contenham fatos íntimos e ligados à vida privada de todos os denunciados. Nesse caso, o juízo deverá ser comunicado e as defesas deverão realizar requerimentos específicos”.

          Alexandre de Moraes acatou a outro pedido feito pelos advogados do ex-presidente, que o Supremo ouça o relato de 15 testemunhas selecionadas por Jair Bolsonaro para depor frente ao júri. Alguns dos nomes que serão ouvidos são personalidades marcantes do governo de Bolsonaro, além de aliados políticos próximos, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde e Hamilton Mourão, ex-vice presidente de Jair.

           

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