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MBL aciona PGR contra PSOL por apoio a artistas supostamente ligados ao crime

Representação do MBL pede que a PGR investigue Henrique Vieira, Erika Hilton e Karen Santos

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          O Movimento Brasil Livre (MBL) entrou com um pedido na Procuradoria-Geral da República (PGR) para que sejam investigadas as ações de três parlamentares do PSOL que, segundo o grupo, estariam apoiando artistas com suspeitas de envolvimento com o crime organizado.

          No pedido estão os nomes do deputado federal Pastor Henrique Vieira (RJ), da deputada federal Erika Hilton (SP) e da vereadora Karen Santos (RS). Para o MBL, os três estariam usando seus cargos para dar espaço e visibilidade a cantores como MC Poze do Rodo e Oruam, que já foram investigados por possíveis ligações com facções criminosas.

          Veja as fotos

          Reprodução
          Erika Hilton se manifesta sobre prisão de Poze do Rodo.Reprodução
          Reprodução Instagram
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          Poze do Rodo - Foto: Reprodução/Internet
          MC Poze do RodoPoze do Rodo - Foto: Reprodução/Internet
          Foto/Instagram
          Oruam opina sobre a treta entre adolescentesFoto/Instagram

          MC Poze foi preso por suspeita de envolvimento com uma facção, mas acabou sendo solto poucos dias depois. Já Oruam é filho de Marcinho VP, apontado como um dos chefes do Comando Vermelho, e também já foi alvo de investigações.

          Um dos pontos destacados na denúncia é um projeto de lei apresentado por Henrique Vieira, que pretende criar um programa para evitar a censura contra artistas de periferia. Segundo o deputado, muitos deles, especialmente do funk, rap e trap, acabam sendo excluídos de editais e parcerias com o poder público por causa de seu estilo ou histórico de vida. No projeto, Vieira cita diretamente MC Poze e Oruam como exemplos de artistas que enfrentam esse tipo de barreira.

          Erika Hilton também é citada, porque convidou Oruam para participar de atividades sociais em conjunto com seu mandato. Para o MBL, isso seria uma forma de dar apoio político e institucional a alguém ligado ao crime. A vereadora Karen Santos também é mencionada por ter se posicionado contra medidas que, segundo ela, criminalizam a arte feita por jovens de comunidades.

          O documento enviado à PGR é assinado pelo porta-voz do MBL, Jota Júnior, e pelo coordenador nacional do movimento, Renato Battista. No texto, eles pedem que o órgão investigue uma possível “infiltração criminosa” dentro do partido.

           

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