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Casal brasileiro está preso injustamente na Turquia há quase 1 ano após troca de bagagens

O caso dos líbios-brasileiros já teve inocência comprovada pela Polícia Federal Brasileira

Infelizmente o portal LeoDias te conta agora mais uma história de troca de bagagens com drogas em aeroportos que resultou na prisão de um casal de brasileiros, desta vez, na Turquia. Os líbios-brasileiros Ahmed Hasan e Malak Hasan já tiveram a inocência comprovada pela Polícia Federal Brasileira, mas o governo turco ainda não considerou a investigação válida. O caso começou em 2022

O caso voltou a tomar proporção com a data do julgamento no país se aproximando e muitas pessoas estão se movimentando para que o Presidente Lula ajude o casal. A audiência está marcada para o dia 17 de março. 

O que aconteceu?

Em 22 de outubro de 2022 o casal embarcou no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, para a capital da Turquia, Istambul. Eles foram em seguida par a a Líbia, onde moram, mas em maio de 2023 Ahmed foi preso com acusação de tráfico. Quando Malak foi espontaneamente ao país, também foi detida. 

A defesa da família alega que desde então eles estão sem visita da família, afinal a Turquia só permite que turcos visitem prisões. 

A advogada do casal, que também representou as duas mulheres que tiveram bagagens trocadas na ida para a Alemanha em 2023, Luna Provásio, contou o que aconteceu a CNN e culpou também a Turkish Airline: 

“Transportaram com a etiqueta que os criminosos trocaram em nome da Malak, em um voo de SP para Istambul em que a Malak e o Ahmed sequer estavam a bordo. Eles viajaram no dia 22 de outubro de 2022 com as crianças de SP para Istambul. Mas a quadrilha só usou as etiquetas dela para enviar drogas para a Turquia num voo do dia 26 de outubro de 2022. Quatro dias depois do voo deles”, explicou. 

Ela ainda esclareceu que “pelo Código Brasileiro Aeronáutico nenhuma empresa aérea pode transportar bagagem de passageiro que não esteja a bordo do avião. Se a Turkish Airlines tivesse sido diligente e tivesse cumprido a lei, as malas com cocaína sequer teriam saído do Brasil”, concluiu.

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