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Especialista relembra luta de Preta Gil e defende direito à vida digna

Em entrevista ao portal LeoDias, o advogado Tiago Juvêncio chama atenção para a urgência de políticas públicas que assegurem saúde com empatia e humanidade

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          O Brasil parou diante do anúncio da morte de Preta Gil, no último domingo (20/7), aos 50 anos, em decorrência de complicações de um câncer no intestino. A trajetória da cantora durante o tratamento da doença trouxe à tona uma reflexão profunda sobre a efetivação do direito à vida digna, especialmente em momentos de extrema vulnerabilidade.

          Em entrevista ao portal LeoDias, o advogado Tiago Juvêncio destaca que todo cidadão tem um direito assegurado pela Constituição Federal que vai além do simples acesso aos serviços de saúde: ele abrange também o respeito à integridade física, emocional e social do indivíduo. “A dignidade da pessoa humana, princípio estruturante do Estado Democrático de Direito, exige que, mesmo diante da doença, o indivíduo seja tratado com respeito, empatia e humanidade”, afirma.

          Veja as fotos

          Reprodução / Instagram/@pretagil
          Reprodução / Instagram/@pretagil
          Ivete Sangalo e Preta Gil / Reprodução: redes sociais
          Ivete Sangalo e Preta Gil / Reprodução: redes sociais
          Reprodução/@alicewegmann
          Alice Wegmann e Preta GilReprodução/@alicewegmann
          Reprodução/@frangil
          Uma das últimas fotos de Preta GilReprodução/@frangil
          Reprodução/@frangil
          Última foto de Preta Gil com o filho, Fran GilReprodução/@frangil

          “No caso de Preta, observa-se não apenas a luta contra os efeitos físicos da enfermidade, mas também o enfrentamento do preconceito, da exposição pública e das barreiras emocionais impostas por uma condição delicada”, completa o especialista, acrescentando que isso reforça a importância de políticas públicas eficazes e de condutas institucionais que assegurem não apenas o tratamento clínico, mas também suporte psicológico, respeito à autonomia do paciente e um ambiente social acolhedor.

          “Sua experiência evidencia que o direito à saúde não pode ser interpretado de forma restrita, mas sim como um componente essencial da vida digna, cujo cumprimento é obrigação do Estado, da sociedade e de todos os envolvidos na promoção do bem-estar coletivo”, pontua Tiago.

          Preta Gil chegou a expor, durante uma entrevista, que precisou tomar medicação para conseguir bloquear suas emoções e sofrer menos durante o tratamento contra o câncer. “Só consegui entrar (no palco) porque estou realmente bloqueada. Estou com um remédio que bloqueia um pouco as minhas emoções, porque senão é duro de aguentar tudo que estou passando”, confessou a artista, na ocasião, após ser convidada para cantar a nova versão da música “Brasil”, tema do remake de Vale Tudo, da TV Globo.

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