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Estudo aponta que origem do Parkinson pode estar nos rins, e não no cérebro. Entenda!

A pesquisa, publicada na revista Nature Neuroscience, investigou o papel da proteína alfa-sinucleína (α-Syn), que está fortemente relacionada ao desenvolvimento do Parkinson

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          Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Wuhan, na China, propõe uma mudança significativa na compreensão da Doença de Parkinson. Tradicionalmente vinculada a alterações neurológicas e à redução de dopamina no cérebro, a enfermidade pode ter origem em outro órgão: os rins.

          A pesquisa, publicada na revista Nature Neuroscience, investigou o papel da proteína alfa-sinucleína (α-Syn), que está fortemente relacionada ao desenvolvimento do Parkinson. De acordo com os autores, a presença anormal de aglomerados dessa proteína não se limita ao cérebro — eles também foram detectados nos rins.

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          Estudo aponta que origem da doença Parkinson pode estar nos rins, e não no cérebro. Entenda!

          “Demonstramos que o rim é um órgão periférico que serve como origem da α-Syn patológica”, afirmam os responsáveis pelo estudo.

          Os experimentos conduzidos em camundongos forneceram evidências importantes. Quando os rins dos animais estavam funcionando normalmente, as proteínas defeituosas foram eliminadas. No entanto, em casos de insuficiência renal, os aglomerados se acumularam e, com o tempo, atingiram o cérebro. Em outro teste, quando os nervos que conectam rins e cérebro foram cortados, a propagação das proteínas deixou de ocorrer.

          Apesar dos resultados promissores, os pesquisadores reconhecem limitações. A análise foi baseada em uma quantidade reduzida de amostras humanas e, embora os testes com roedores ofereçam boas referências, ainda não é possível afirmar com certeza que o mesmo mecanismo se aplica a seres humanos.

          Ainda assim, os achados abrem novos caminhos para compreender melhor o surgimento do Parkinson e podem, futuramente, contribuir com avanços no diagnóstico e em terapias para doenças neurodegenerativas.

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