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Infecção polimicrobiana: infectologistas explicam diagnóstico de Papa Francisco

Internado, o Papa precisou cancelar compromissos e tem situação clínica considerada “complexa"

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        O Papa Francisco foi diagnosticado com uma infecção polimicrobiana e está em uma situação clínica considerada “complexa”. Apesar do Vaticano afirmar que ele está bem, seus compromissos para o final de semana foram cancelados e ele segue internado. Para entender melhor a condição e seus riscos, o portal LeoDias conversou com dois infectologistas.

        O Dr. Ralcyon Teixeira e a Dra. Marina Salgado, infectologistas do Hospital Sírio-Libanês, explicam que a infecção polimicrobiana é causada por múltiplos microorganismos. Isso significa que pode envolver vírus, bactérias e até fungos. No caso do Papa, ele já enfrentava complicações devido a uma bronquite, o que pode predispor novas infecções.

        Veja as fotos

        Papa Francisco - Foto: Reprodução/Instagram
        Papa Francisco - Foto: Reprodução/Instagram
        Reprodução Instagram
        Papa FranciscoReprodução Instagram
        Reprodução / YouTube - El País
        Velas deixadas na vigília para o Papa FranciscoReprodução / YouTube - El País

        “Uma vez que ele já tem uma patologia pulmonar como a bronquite, a gente pode entender sim que ele fica mais suscetível a ter uma piora respiratória, pois ele já tem previamente uma patologia que acomete o trato respiratório, então isso pode favorecer a piora do quadro pulmonar infeccioso”, afirma Mariana.

        Entre as consequências de não tratar adequadamente uma bronquite, estão a dificuldade respiratória persistente, o desenvolvimento de bronquite crônica, danos pulmonares a longo prazo e infecções respiratórias, como a pneumonia. Além disso, Salgado destaca que a inflamação constante nas vias respiratórias pode danificar os pulmões.

        Por isso, os infectologistas reforçam que é fundamental estar atento a sintomas como tosse persistente, produção de muco, dificuldade para respirar, chiado no peito, dor no peito e fadiga. Além disso, buscar assistência médica é essencial para iniciar o tratamento, que pode incluir antibióticos, outras medicações e até fisioterapia respiratória.

        “Os tratamentos são diversos, desde antivirais, antifúngicos e antibióticos, a depender de quais são os patógenos dessa polimicrobiana que o Papa vem apresentando, até fisioterapia intensa, às vezes uso de oxigênio, uso de suporte de oxigênio para que ele consiga manter uma boa saturação”, Mariana finaliza.

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