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Palmeiras investe R$ 5 mi em tecnologia para “treinar o cérebro dos atletas”; entenda!

Em entrevista ao portal LeoDias, o psicanalista Jarbas Caroni destaca a neurociência, adotada pelo Palmeiras, como aliado diferencial competitivo

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        O Palmeiras venceu o Botafogo no último sábado (28/6), no Lincoln Financial Field, na Filadélfia, e se tornou o primeiro time brasileiro classificado às quartas de final da Copa do Mundo de Clubes de 2025, alcançando um marco histórico para o time paulista. Sob o comando do técnico Abel Ferreira, o clube vem apostando na neurociência como aliado diferencial competitivo, utilizando tecnologias inovadoras, como ajuste de estímulos cerebrais com eletrodos, simuladores de realidade virtual e jogos de agilidade mental, para preparar seus atletas para desafios de alta pressão.

        Para falar sobre o assunto, o portal LeoDias conversou com o psicanalista Jarbas Caroni, especialista em neurociência do comportamento e programação neurolinguística. Segundo ele, métodos que misturam tecnologia de ponta e ciência comportamental podem representar um novo capítulo no futebol moderno.

        Veja as fotos

        Foto: Reprodução
        Abel Ferreira, treinador do PalmeirasFoto: Reprodução
        Reprodução/Instagram
        Abel Ferreira usa neurociência para ajudar jogadores do PalmeirasReprodução/Instagram
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        “Costumo dizer que o cérebro se comporta como se fosse um músculo: quanto mais é estimulado corretamente, mais potencial ele revela. Na verdade, ele é uma complexa massa cinzenta composta por bilhões de neurônios, capaz de se adaptar, aprender e se transformar. O cérebro pode – e deve – ser treinado, e isso transforma o desempenho de qualquer pessoa, inclusive de atletas”, afirma Caroni.

        Coordenador de rendimento do Palmeiras, Daniel Gonçalves revelou, em entrevista ao Estadão, que foram investidos R$ 5 milhões em tecnologias de neurociência que refletem diretamente no desempenho dentro e fora de campo.

        De acordo com ele, durante sessões de recuperação pós-jogo ou treinos regenerativos, técnicas como neuroestimulação e realidade virtual potencializam o foco, a tomada de decisões e a resposta dos atletas. “Treinar o cérebro de um jogador permite, por exemplo, monitorar seu estado emocional em situações de pressão e até mesmo antecipar decisões rápidas em frações de segundo durante o jogo”, explicou.

        O trabalho do Palmeiras reflete uma tendência já adotada por gigantes como o Liverpool. Durante o ciclo de Jürgen Klopp à frente do clube inglês, os jogadores passaram a treinar frequentemente com equipamentos que monitoram suas atividades cerebrais.

        “Quando as emoções estão sob controle e o cérebro é treinado para reagir de forma eficiente, o impacto no desempenho é inacreditável”, destaca Jarbas Caroni. “Essa conexão entre neurociência e esporte veio para ficar”, finaliza o especialista.

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