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Transplante capilar: Especialista alerta sobre cuidados pós-cirurgia: “Os fios podem cair”

Em entrevista ao portal LeoDias, a médica dermatologista Antonella Murad, especialista em tricologia, explica como manter os resultados e evitar novos transplantes capilares

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          A calvície, também conhecida como alopecia androgenética, não escolhem fama ou status. Celebridades como Bruno Gagliasso, Wesley Safadão, Marcello Antony, Lucas Lucco, Eduardo Costa, Luciano Camargo e Malvino Salvador já recorreram ao transplante capilar para recuperar a autoestima. No entanto, muitos precisaram passar pelo procedimento mais de uma vez, e isso revela um alerta importante: sem tratamento contínuo, até os fios transplantados podem cair. Em entrevista ao portal LeoDias, a dermatologista Antonella Murad, especialista em tricologia, explica os cuidados essenciais após a cirurgia e os desafios no combate à queda de cabelo.

          Segundo a especialista, essa é uma das principais dúvidas de pacientes e um dos motivos que levam celebridades e anônimos a passar mais de uma vez pelo centro cirúrgico.

          “Mesmo depois do transplante, o cabelo não transplantado ainda pode cair se não houver um tratamento contínuo. Isso inclui o uso de medicamentos como minoxidil e finasterida, além de terapias como PRP (plasma rico em plaquetas), laser capilar e mesoterapia”, explica.

          Veja as fotos

          Foto: Reprodução
          Bruna GagliassoFoto: Reprodução
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          Lucas LuccoFoto: Reprodução
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          Diego HypólitoFoto: Reprodução
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          Luciano CamargoFoto: Reprodução
          Reprodução/Instagram/Globo
          Gustavo Marsengo tem reação após transplante capilarReprodução/Instagram/Globo
          Calvo do Casamento às Cegas faz transplante capilar após dizer que sofreu preconceito
          Calvo do Casamento às Cegas faz transplante capilar após dizer que sofreu preconceitoCalvo do Casamento às Cegas faz transplante capilar após dizer que sofreu preconceito

          Transplante capilar não é o ponto final do tratamento

          A médica ressalta que, especialmente nos casos de alopecia androgenética, a calvície é progressiva e tende a avançar com o tempo. “Sem o devido acompanhamento, até mesmo os fios que foram transplantados podem ser afetados”.

          Entre os motivos mais comuns que levam à necessidade de novos transplantes estão:

          • Progressão da calvície: “Sem acompanhamento médico, áreas não transplantadas continuam a perder densidade, criando a necessidade de novas intervenções”, destaca a Dra. Antonella.

           

          • Falta de manutenção adequada: Cuidados como evitar traumas, manter a rotina de medicamentos e comparecer às consultas de acompanhamento fazem toda a diferença nos resultados a longo prazo.

          Um levantamento da International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS) mostra que 60% dos pacientes com calvície mais avançada podem vir a precisar de múltiplos transplantes ao longo da vida — principalmente se não adotarem medidas de prevenção e estabilização da queda.

          “Quando personalidades como Bruno Gagliasso dividem sua jornada, isso desmistifica o procedimento e incentiva outras pessoas a buscarem soluções para a calvície. Mas é importante reforçar que o transplante é apenas parte do processo; a manutenção é indispensável”, reforça a especialista.

          Como manter os resultados e evitar novas cirurgias?

          A Dra. Antonella lista três pilares fundamentais para garantir que o transplante capilar traga benefícios duradouros:

          • Tratamento contínuo da calvície: Manter o uso de medicamentos e terapias auxiliares ajuda a controlar a progressão da queda.
          • Acompanhamento médico: Revisões regulares permitem ajustar o tratamento e agir precocemente em novas áreas afetadas.
          • Planejamento estratégico: Em casos de alopecia avançada, preservar a área doadora é essencial, pensando em possíveis transplantes futuros.

          “Os melhores resultados vêm de uma abordagem combinada: cirurgia bem planejada e cuidados clínicos contínuos”, finaliza a médica.

           

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