“113 Sul”, o crime que paralisou Brasília vira documentário e escancara falhas na investigação
Além de recontar o caso, o documentário expõe falhas na investigação e inconsistências nos depoimentos
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O Crime da 113 Sul, que paralisou Brasília e chocou o Brasil há 15 anos, volta aos holofotes com a estreia de uma série documental no Globoplay, neste sábado (22/2). A produção traz entrevistas inéditas e uma análise profunda do processo, que tem mais de 16 mil páginas.
Um dos pontos mais aguardados é a versão detalhada de Adriana Villela, filha do casal assassinado e acusada de ser a mandante do crime.
Além de recontar o caso, o documentário expõe falhas na investigação e inconsistências nos depoimentos.
O uso de uma vidente para apontar suspeitos, denúncias de tortura contra réus e provas contestadas pela defesa são alguns dos elementos que levantam dúvidas sobre a condução do inquérito.
Veja as fotos
Uma testemunha que nunca foi ouvida pela polícia também surge, trazendo novas peças para esse quebra-cabeça.
A série ainda promove um embate direto entre acusação e defesa, reavaliando as provas e versões apresentadas ao longo dos anos.
Com tantas reviravoltas e lacunas na apuração, o documentário deixa no ar um questionamento inevitável: o caso realmente foi solucionado?
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