Lançada série sobre Ayrton Senna; relembre histórias reais retratadas no audiovisual
“Senna” é a mais recente história real que virou produção nacional em poderoso streaming e está disponível!
A minissérie “Senna” acaba de estrear na Netflix sob elogios e grande repercussão. Baseada na história de Ayrton Senna, a superprodução contou com uma pesquisa minuciosa e bastante aprofundada; tanto na história – com a ajuda da família do piloto – quanto para figurinos e montagem de cenas.
A ideia, segundo a produção da minissérie, é levar o espectador o mais próximo possível de como foi a vida íntima e profissional do maior piloto de Fórmula 1 do Brasil e um dos maiores do automobilismo mundial.
“Senna” é sobre histórias reais; e nesse aspecto, o audiovisual brasileiro sabe entregar como ninguém! Relembre abaixo algumas produções nacionais que foram baseadas em casos que realmente aconteceram.
Veja as fotos
“O Que é Isso, Companheiro?” (1997)
Dirigido por Bruno Barreto, o filme fala sobre um sequestro ocorrido em setembro de 1969. O embaixador dos Estados Unidos Charles Burke Elbrick foi sequestrado no Brasil por integrantes dos grupos guerrilheiros de esquerda MR-8 e Ação Libertadora Nacional, que lutavam contra a ditadura militar do país na época e pretendiam trocar o embaixador por presos políticos. Foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1998.
“Carandiru” (2003)
Um médico sanitarista se oferece para realizar o trabalho de prevenção ao vírus HIV no Carandiru, maior presídio da América Latina, durante a década de 1990. A história é contada por meio da visão do doutor Drauzio Varella, que inclusive realmente tratou dos detentos. Dirigido por Hector Babenco.
“Cazuza: O Tempo Não Pára” (2004)
Fala sobre a trajetória profissional e pessoal de Cazuza até sua morte, aos 32 anos. Traz a época em que o cantor era do Barão Vermelho, os anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a luta contra a AIDS. A direção é de Sandra Werneck e Walter Carvalho.
“Olga” (2004)
O filme dirigido por Jayme Monjardim narra a história da militante comunista Olga Benário, que foi perseguida pela polícia e fugiu para Moscou. Na capital russa, Olga fez treinamento militar e ficou encarregada de acompanhar Luís Carlos Prestes ao Brasil para liderar a Intentona Comunista de 1935, se apaixonando por ele na viagem. Ela foi presa com Prestes enquanto estava grávida e deportada pelo governo Vargas para a Alemanha nazista.
“2 Filhos de Francisco” (2005)
A direção é de Breno Silveira e fala sobre a vida e trajetória de Zezé Di Camargo e Luciano até virarem o sucesso que são hoje. A ótica vai pelo pai, Francisco, um homem simples e pobre que sonhava em ver os dois filhos se tornarem uma dupla sertaneja de sucesso.
“Meu nome não é Johnny” (2008)
O jovem de classe média alta João Guilherme Estrella se tornou o principal fornecedor de drogas da alta sociedade carioca sem nunca ter pisado na favela. Carismático, o rapaz foi investigado pela polícia e enfrentou a realidade de ser um criminoso. Com direção de Mauro Lima e estrelado por Selton Mello.
“Última Parada 174” (2008)
O longa retrata os anos 2000, quando Sandro do Nascimento, sobrevivente da chacina da Candelária, sequestra um ônibus no Rio de Janeiro, mantendo uma mulher sob a mira do seu revólver. O filme é dirigido por Bruno Barreto.
“Assalto ao Banco Central” (2011)
Um homem conhecido como Barão põe em prática o plano perfeito para assaltar o Banco Central e leva toneladas de dinheiro sem disparar nenhum alarme. O caso realmente aconteceu no Brasil. O diretor é o também ator Marcos Paulo.
“Somos Tão Jovens” (2013)
História sobre o cantor Renato Russo, da banda Legião Urbana. Conta toda a trajetória do músico, desde a mudança para Brasília até o interesse pela música e a ascensão com uma das maiores bandas do rock brasileiro. A direção é de Antonio Carlos da Fontoura.
“A Menina que Matou os Pais” (2021)
Dirigido por Mauricio Eça, a produção é narrada em dois filmes sob as perspectivas de dois personagens reais. Para quem gosta de histórias sobre crimes reais, esse é sobre Suzane Von Richthofen, a menina que chocou o Brasil por ter matado seus pais junto com o então namorado, Daniel Cravinhos, e ajuda do irmão dele, Cristian Cravinhos.
“Angela” (2023)
História sobre a famosa socialite Ângela Diniz, que se apaixona por Raul e se muda com ele para morar na praia. No entanto, a relação se deteriora e o abuso e a violência tomam conta, culminando em um dos crimes mais famosos do Brasil. Dirigido por Hugo Prata.
“Ainda Estou Aqui” (2024)
Bombando nos cinemas de todo o país e com uma forte concorrente ao Oscar, Fernanda Torres interpreta Eunice Paiva, a esposa do deputado Rubens Paiva. A história retrata o ponto de vista do filho do casal, Marcelo Rubens Paiva, e mostra a luta que sua mãe travou ao procurar pelo marido desaparecido. Rubens Paiva foi levado por militares à paisana e desapareceu. A direção é de Walter Salles.
“Silvio” (2024)
Dirigido por Marcelo Antunez, fala sobre especificamente um episódio na vida do influente comunicador Silvio Santos. A casa do apresentador, que morreu neste ano, foi invadida e ele foi mantido como refém. Assim, durante o tempo que ficou em cárcere, Silvio começa a revisitar as memórias quando criança e trabalhando como camelô.
Bônus: “Meu Amigo Pinguim” (2024)
O filme não é do país, mas retrata uma história de um brasileiro. João foi um pescador e morador de Ilha Grande, no Rio de Janeiro, que resgatou um pinguim à deriva sozinho no oceano, coberto de óleo de um vazamento. Quem interpreta o personagem real é o ator francês Jean Reno e a direção é de David Schurmann.
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