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Sikêra Jr. é condenado em processo após acusar motorista de aplicativo de “estuprador”

Sem provas efetivas de que o motorista era de fato estuprador, o jornalista foi acusado de "culpa presumida"

Deu ruim! O apresentador Sikêra Jr. foi intimado pela Justiça de São Paulo a pagar uma indenização de R$20 mil a um motorista de aplicativo após chamá-lo de “vagabundo” e “estuprador” no Alerta Nacional, então transmitido na RedeTV. As informações são do UOL.

Em 2022, virou notícia no noticiário o caso de uma passageira que, ao entrar no uber, percebeu que o motorista fechou os vidros e passou álcool nas mãos. A mulher ficou assustada, achando que ele ia tentar tentar aplicar algum tipo de sedativo nela. Ela gritou e bateu na janela do carro, até o veículo parar e ela correr.

Nisso, a passageira registrou um boletim de ocorrência. Na época, a polícia recolheu o depoimento do motorista, que foi liberado.

O caso virou notícia e antes mesmo de qualquer veredito, Sikêra disparou: “Imagine um vagabundo com um carro na mão com uma cliente atrás, celular bom, bolsa, a mulher bonita dentro da jaulinha dele (…) Chegou de carro de aplicativo todo apagado, isso é carro de bandido, de assaltante, de estuprador”, afirmou. “Vai estuprar, matar, fazer o que quiser”.

Mas a investigação foi arquivada depois que o Ministério Público retirou qualquer possibilidade de conduta ilícita por parte do motorista. Um laudo pericial mostrou que o produto usado nas mãos por ele era apenas álcool em gel.

A sentença condena tanto Sikêra quanto a RedeTV!. A juíza responsável pelo caso disse que a reportagem causou danos ao motorista ao lhe impor uma “culpa ilicitamente presumida”.

Além da indenização, que ainda deve passar por correção monetária, a sentença determinou a publicação de uma nota de retratação, com o resultado da perícia e o arquivamento do caso.

A defesa 

Em defesa, Sikêra disse que presta um serviço de alta relevância e interesse público e que usou como base o boletim de ocorrência e as imagens realizadas no ambiente da delegacia. Os comentários sobre o motorista seriam em “exercício regular da livre manifestação do pensamento”. Segundo ele, tudo foi feito com “ética e zelo profissional”.

Já a RedeTV! dispensou a culpa sobre as falas do apresentador e disse à Justiça não ter responsabilidade sobre as ações que ele improvisava no estúdio e que o “extinto programa Alerta Nacional” era realizado por uma produtora independente.

Afirmou também não ter controle sobre o “conteúdo ao vivo” do programa, contribuindo apenas com o espaço na grade e as reportagens externas, bem como a coordenação editorial.
 

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