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Tadeu Schmidt relembra passado preconceituoso: “A gente não se ligava”

Apresentador do BBB confessou vir de uma geração repleta de preconceitos, se consultando com as filhas frequentemente

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          Tadeu Schmidt, jornalista e apresentador, durante uma entrevista para o Desencontro de Gerações, apresentado por Heloísa e Luisa Périssé, no GNT, abriu o jogo sobre o passado e a geração preconceituosa que viveu. Ao lado da filha, Valentina, o artista à frente do Big Brother Brasil (Globo) expôs que questiona a jovem com frequência e tira dúvidas envolvendo xenofobia, machismo e homofobia. Segundo o famoso, as herdeiras agora estão mais preparadas, para viver em sociedade com outros tipos de pensamentos e ensinamentos.

          “As gerações que chegam, são melhores do que as gerações anteriores. Eu tenho absoluta certeza disso! Essa geração aqui já não comete muitos erros que a nossa geração cometeu. Então quando a gente está viajando, por exemplo, a gente faz algum comentário e aí eu falo: ‘Isso aqui é xenofobia?’. Ela vai me explicar e é verdade! São coisas que quando a gente era dessa idade, a gente não se ligava para isso. A gente era mais preconceituoso mesmo”, disparou Schmidt.

          Veja as fotos

          Tadeu Schmidt no BBB (Foto: Reprodução/TV Globo)
          Tadeu Schmidt no BBB (Foto: Reprodução/TV Globo)
          Paulo Belote/TV Globo
          Tadeu Schmidt na casa do Big Brother Brasil: reality causa dor de cabeça na TV GloboPaulo Belote/TV Globo
          Reprodução
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          Divulgação/ TV Globo
          Divulgação/ TV Globo

          “Não só em viagem, mas como em qualquer coisa. Quando eu tenho qualquer dúvida, eu pergunto para ela e para Laura: ‘Vem cá, isso aqui é machismo? Essa piada que esse humorista fez nesse stand-up, isso aqui é homofobia?’. Essa geração já veio mais preparada e já recebeu mais informação desde sempre, desde pequenininha. Está mais preparada para viver, numa sociedade mais harmônica e mais saudável”, finalizou o comunicador.

          Heloísa aprovou o comentário do colega de emissora. “Concordo em gênero, número e grau. A gente fala que elas são morte à corja, veia pulada”. O apresentador completou: “Eu já sou da turma que luta de uma maneira mais suave. Mas acho que tem que ter a luta dura também”. Périssé finalizou declarando: “Eu também acho que a idade ensina a gente a ser mais suave nas nossas colocações. Eu acho que esses encontros de gerações, esses desencontros e encontros, que a gente vai vivendo vai servindo para gente ir melhorando num geral”.

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