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Bruno Chateaubriand celebra o destaque às narrativas do povo negro no Carnaval

O especialista marcou presença nos desfiles em homenagem ao “Dia Nacional do Samba”, comemorado em 2 de dezembro

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        O jornalista Bruno Chateaubriand falou sobre a importância da compreensão das narrativas ligadas ao povo preto quando o assunto é Carnaval, em entrevista ao repórter Fábio Peixoto, do portal LeoDias, durante o desfile em homenagem ao “Dia Nacional do Samba”, comemorado em 2 de dezembro, na Cidade do Samba, no Rio de Janeiro.

        Ao longo da conversa, o ex-jurado da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa), explicou que tudo que acontece nos desfiles de Carnaval é o resultado do trabalho de um ano das escolas de samba.

        Veja as fotos

        Portal LeoDias
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        Reprodução (Instagram)
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        Reprodução (Instagram)
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        “É importante salientar que o desfile das escolas de samba é a catarse, o final de um processo. O desfile só existe porque, acima de tudo, existe uma escola de samba. A escola de samba vive com seu núcleo durante o ano inteiro e, ao longo desse tempo faz uma construção para, no final, ter aquela representatividade de uma agremiação.”

        “É muito bonito como hoje a gente vê as escolas entendendo que as narrativas, ligadas ao povo negro, africanidade, ligadas à brasilidade, são fundamentais. Então é um momento especial do Carnaval do Rio”, afirmou, dando ênfase à importância da compreensão das narrativas históricas que envolvem o Carnaval.

        Além disso, o amante da Sapucaí afirmou que, hoje, finalmente, o povo do samba, que muitas vezes foi marginalizado e tem raízes das periferias e dos morros do Rio de Janeiro, são representados da forma que sempre mereceram.

        Ao ser questionado sobre a sua aposta para 2025, o entusiasta não colocou as cartas na mesa e explicou que ainda é muito cedo para isso, porque tudo ainda está em construção.

        “O Desfile das Escolas de Samba é um espetáculo audiovisual que não existe, é um dos únicos espetáculos no mundo que não tem um ensaio completo. Você tem um ensaio técnico, você tem um mini-desfile aqui, mas nada vem com fantasias, alegorias, tudo acoplado juntinho. Então, a mágica acontece só no dia”, começou.

        “A gente pode falar assim, a escola está bem, mas o visual ainda está em construção. Então, precisamos esperar esse momento artístico para poder falar isso”, finalizou.

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