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A origem pobre de Odete Roitman vem à tona em “Vale Tudo”: filha de um padeiro

Renato (João Vicente de Castro) revela a Solange (Alice Wegmann) que a megera e Celina (Malu Galli) são herdeiras de uma família sem dinheiro

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*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

          No capítulo que vai ao ar em breve no remake de “Vale Tudo”, um detalhe curioso e simbólico sobre Odete Roitman (Debora Bloch) vem à tona: sua origem humilde. Em uma conversa durante o jantar na casa de Solange (Alice Wegmann), Renato (João Vicente de Castro) revela que Odete e sua irmã, Celina (Malu Galli), são filhas de um padeiro de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro.

          “O pai delas, avô do Afonso, tinha uma confeitaria”, conta o personagem, surpreendendo os presentes — e o público. A revelação desconstrói a imagem de superioridade que Odete cultiva com tanto zelo. A vilã, símbolo de arrogância e preconceito social, esconde a própria história como quem apaga o passado com a borracha do dinheiro.

          O comentário não passa despercebido. Sardinha (Luis Miranda) reage com ironia: “Mentira que elas são filhas do padeiro de Petrópolis! E tirando aquela onda toda!” Já Maria de Fátima (Bella Campos), sempre pragmática, solta: “Dinheiro compra tudo, até título de nobreza.” Mas é Solange quem pontua o essencial: “Peraí, tudo não, né?”

          A cena revela uma das maiores contradições de Odete: ela critica o Brasil, esnoba os pobres, repele qualquer vínculo com o “popular” — mas nasceu exatamente daquilo que hoje despreza. A personagem, que rejeita até ouvir português nos corredores de hotel, veio de um lar simples, com cheiro de pão quente e chão de confeitaria.

          Essa revelação não apenas humaniza a vilã, mas também a torna ainda mais cruel. Odete não nega apenas o país; ela nega a si mesma. E isso, talvez, seja o maior retrato de sua frieza.

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