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Conflito familiar e ambição: Marcello Novaes vive irmão rival de Tony Ramos em “Dona de Mim”

O ator, que já protagonizou diversas tramas dessa faixa, não faz uma novela do horário das sete desde "Além do Horizonte" (2013)

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          Após 12 anos longe do horário das sete, Marcello Novaes está de volta em “Dona de Mim”, interpretando Jaques, o irmão mais novo de Abel (Tony Ramos). O ator, que já protagonizou diversas tramas dessa faixa, não faz uma novela do horário desde “Além do Horizonte” (2013). Agora, ele retorna para um papel intenso e cheio de embates familiares.

          Nos primeiros capítulos, Jaques será descrito como alguém com um passado ‘rock’n’roll’, humor instável e impulsivo. Sua postura arrogante ficará evidente até mesmo no modo como olha para os funcionários da empresa, como o segurança, a quem ele despreza.

          Na novela, que vai ocupar o lugar de “Volta por Cima”, Jaques é o diretor financeiro da fábrica de lingerie da família, presidida por seu irmão Abel. A relação entre os dois sempre foi complicada, e segundo a mãe deles, Rosa (Suely Franco), as implicâncias vêm desde a infância. Agora, adultos, os irmãos vivem em pé de guerra sobre a administração da empresa.

          Jaques sente que sempre foi o segundo plano na família, algo que ele não esconde em suas falas. Em uma das cenas, ele desabafa sobre a preferência dos pais por Abel: “Terei mais uma vez a felicidade de ver meu irmão agindo como um déspota arrogante, que acha que manda em tudo aqui porque minha mãe deixa. Ela e meu pai sempre preferiram Abel. Me sinto uma criança ciumenta falando assim. Mas é verdade”.

          Diferente do irmão, que se preocupa com os funcionários da fábrica, Jaques tem uma visão mais pragmática e mercenária. Ele defende a ideia de terceirizar a produção para uma fábrica em Bali, reduzindo os custos, mas fechando a empresa da família.

          Em um dos diálogos mais tensos da trama, Rosa questiona o filho sobre o destino da fábrica. “Mas e a nossa fábrica?”, pergunta a matriarca. “Fecha, aluga, vira um estacionamento, sei lá!”, responde Jaques, sem demonstrar remorso. Abel, por outro lado, bate de frente com o irmão: “Eu não vou deixar de produzir aqui. Essas pessoas dependem da gente”. Jaques não se comove e ironiza: “Você se acha o herói do proletariado, mas eles não dão a mínima pra você. Só querem o salário no final do mês e na primeira oportunidade, processam. E quem se endivida? Nossa família!”.

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