Corretor que acusa Bruno Gagliasso de calote foi preso por ameaçar ex-mulher
Marco Antônio Pinheiro tem uma medida protetiva concedida à sua ex-companheira, Ana Flávia Rizzo Assunção Martins, com base na Lei Maria da Penha
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O corretor Marco Antônio Pinheiro, que acusa Bruno Gagliasso de não ter recebido uma comissão estimada em R$ 3 milhões, foi preso sob acusação de descumprimento de medida protetiva concedida à sua ex-companheira, Ana Flávia Rizzo Assunção Martins, com base na Lei Maria da Penha. A coluna teve acesso ao processo em que uma testemunha afirma que ele tem “um comportamento doentio” em relação à ex-mulher. O caso aconteceu em junho do ano passado.
A empresária Ana Flávia Rizzo prestou queixa na 16ª Delegacia de Polícia e acusou o corretor de lhe fazer graves ameaças. Ela pediu uma medida protetiva contra o ex-marido, com quem ficou casada por cinco anos, e ele foi proibido de estar a 100 metros ou menos de Ana Flávia. Quatro meses depois, segundo ela, Marco Antônio a perseguiu até uma boate na Barra da Tijuca.
Segundo relatos, Marco Antonio aproximou-se da vítima, ignorando completamente a restrição de distância mínima de 100 metros imposta pela Justiça.
Enciumado e visivelmente alterado, ele se aproximou xingando a ex-mulher e um casal de amigos que estava com ela e, por pouco, não partiu para vias de fato. Uma testemunha chamou a segurança do local e a polícia acabou sendo acionada. Ana Flávia comunicou aos policiares que havia uma medida protetiva contra ele e mostrou a cópia do documento que levava em seu celular.
Diante do descumprimento da medida, a Polícia Militar foi acionada e conduziu as partes envolvidas à 15ª Delegacia de Polícia, onde foi confirmado o flagrante.
Procurada para comentar o caso, a assessoria de Bruno Gagliasso apenas encaminhou à coluna um comunicado assinado pelos advogados do ator, Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima.
“São inverídicas, infundadas e irresponsáveis as informações de que o nosso cliente deixou de pagar comissão supostamente devida para um corretor de imóveis. A venda do imóvel foi intermediada por outro profissional e o valor inicial da comissão foi pago conforme o contrato. As acusações contrárias são difamatórias e seu autor responderá criminal e civilmente pelas inverdades, além de uma representação ética perante o Conselho Regional de Corretores de Imóveis”, informou o documento.
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