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Opinião: Globo corrige rota e acerta ao abrir mão de influenciadores na transmissão do Carnaval

Neste ano, ao apostar novamente em jornalistas renomados, a emissora demonstrou que aprendeu com os erros e valorizou a credibilidade de sua cobertura

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*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

          A decisão da Globo de retornar com um time experiente de repórteres na cobertura dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro foi uma correção de rota acertada e uma resposta direta às críticas recebidas no ano passado. Em 2023, a emissora optou por escalar influenciadores para a função, buscando uma abordagem mais descontraída e, possivelmente, uma maior conexão com o público digital. No entanto, o resultado foi desastroso, com inúmeras reclamações dos telespectadores, que criticaram a falta de preparo, erros de informação e até situações constrangedoras ao vivo.

          Neste ano, ao apostar novamente em jornalistas renomados como Pedro Bassan, Mariana Gross (que ganhou até um espaço próprio: A Laje da Mari) e Mônica Teixeira, entre outros, a Globo demonstrou que aprendeu com os erros e valorizou a credibilidade de sua cobertura. A experiência desses profissionais trouxe de volta a qualidade na condução das entrevistas, na contextualização das histórias e no respeito ao espetáculo do Carnaval, algo que o público já esperava da emissora.

          Essa mudança também reforça um aspecto importante: a cobertura de um evento tão grandioso como os desfiles das escolas de samba exige preparo e conhecimento de bastidor. Não se trata apenas de entretenimento, mas de uma tradição cultural carregada de história, simbolismo e muito trabalho de milhares de pessoas. Jornalistas com experiência sabem equilibrar o tom festivo com informações relevantes, sem cair em superficialidades ou gafes.

          Além disso, ao resgatar um formato mais tradicional, a Globo manteve sua identidade jornalística sem abrir mão da emoção que o Carnaval exige. Isso também pode ser visto como um movimento estratégico para reconquistar a audiência que se sentiu frustrada no ano anterior. A televisão aberta ainda é um dos principais meios de acesso do público ao Carnaval, e a emissora precisa garantir uma transmissão que corresponda às expectativas.

          No fim, essa decisão reafirma um aprendizado importante para as grandes coberturas: inovar é válido, mas sem abrir mão da qualidade e do respeito ao evento e ao público.

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