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Opinião: “Vídeo Show” faz falta — e o especial da Globo só reforçou isso

A exibição do programa reacendeu a saudade de uma atração que era mais do que entretenimento: era uma ponte direta entre o público e os bastidores da TV

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*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

          Na noite desta quinta-feira (24), a Globo exibiu um especial do “Vídeo Show” e reacendeu a saudade de um programa que era mais do que entretenimento: era uma ponte direta entre o público e os bastidores da TV. A comoção nas redes sociais foi imediata — e unânime. Fãs, artistas e anônimos relembraram com carinho um formato que conseguia, como poucos, humanizar as estrelas e valorizar o próprio conteúdo da emissora.

          O “Vídeo Show” era estratégico. Mostrava erros de gravação, entrevistas dentro do Projac, bastidores de novelas e realities, curiosidades de produção e interações espontâneas com o elenco. Era ali que o público via que “estrela também erra”, como disse um internauta, e que artistas riam, se frustravam, improvisavam. Era onde o glamour encontrava a naturalidade.

          Mais do que isso, era uma vitrine de divulgação poderosa para os próprios produtos da Globo. “Era o programa que aquecia o que estava frio e criava onda onde não tinha”, resumiu perfeitamente uma das postagens. O “Vídeo Show” dava nome aos rostos, contexto às tramas e transformava bastidores em conteúdo.

          O argumento de que as redes sociais substituíram esse papel não se sustenta. Como bem pontuou Paulo Vieira, “tem coisa que só o ‘Vídeo Show’ pode mostrar”. A “tia da tarde” não segue todos os atores no Instagram, nem vê stories de bastidores. Ela quer o acesso facilitado, editado, apresentado de forma divertida e acessível — exatamente como o programa fazia.

          O sucesso do quadro “Falha Nossa”, que expunha erros de gravação de forma leve e engraçada, era mais do que humor. Era afeto. O público ria junto, se conectava com o elenco e sentia que fazia parte daquilo tudo. O especial exibido ontem deixou isso ainda mais evidente: existe espaço, demanda e carinho por esse tipo de conteúdo.

          Com um mercado cada vez mais frio, segmentado e voltado ao streaming, o “Vídeo Show” fazia o movimento oposto: aquecia, aproximava e celebrava a televisão como ela é — feita por gente.

          Se o especial da Globo serviu para testar o termômetro do público, a resposta foi clara: o “Vídeo Show” faz falta. Não por nostalgia, mas porque cumpria uma função que ainda está vaga na TV brasileira.

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