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Conhecida como “rainha das sete”, Rosane Svartman está de volta à Globo

Autora assina Dona de Mim, novela estrelada por Clara Moneke

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          A partir de segunda-feira, dia 28, o telespectador começa a acompanhar “Dona de Mim”, novela escrita por Rosane Svartman e protagonizada por Clara Moneke.

          Svartman é também autora de “Totalmente Demais”, “Bom Sucesso” e “Vai na Fé”, entre outras produções.

          Ou seja, todos trabalhos de grande audiência na Globo e que lhe renderam, internamente, o título de ‘rainha das sete’.

          Apesar desse bom momento na casa, a autora descarta escrever novelas para outros horários, em especial, para as 21h.

          Mas, desta vez, o que inspirou Rosane para criar a história de ‘Dona de Mim’?

          – Acredito que a criação está ligada ao instinto. O desafio é ter a sensibilidade de intuir o espírito do momento, os assuntos de interesse, as trajetórias e os personagens que a sociedade deseja acompanhar. E, assim, contamos histórias. Leona (Clara Moneke) é uma personagem que entra em um buraco e sai gigante. Como ela fará isso é a sua trajetória na novela? O título está relacionado a esse esforço de tentar tomar as rédeas de sua vida em uma sociedade acelerada e repleta de violências.

          Quais os temas centrais da novela? 

          – Através da Leona (Clara Moneke), a história fala sobre a maternidade de forma prismática, abordando diferentes possibilidades do que é ser mãe, inclusive a escolha de não ser, e o seu impacto direto na vida das mulheres da trama. A Leo é uma mulher que passou pelo trauma de ter uma gravidez tardia interrompida. Ela já tinha comprado roupinha, feito chá de fralda, já se sentia mãe. E, quando ela perde essa criança, abre mão de tudo. Do casamento, da faculdade, ela realmente não consegue seguir adiante. Mas isso é a história pregressa da Leo. Quando a trama começa, ela é uma mulher batalhadora e alto-astral que tenta esconder sua dor, mas nem sempre consegue. Ela quer não só ajudar a família dela, mas também superar esse trauma. Ela não sabe, mas a felicidade sempre encontra um caminho, e conhecer Sofia (Elis Cabral) é o começo de uma grande transformação. Além desse conflito em relação à maternidade da Leo (Moneke), a gente tem os encontros e desencontros amorosos, claro. A gente tem conflitos da sociedade, também, e pela sucessão da fábrica de lingeries Boaz, que se torna uma grande briga por poder em família.

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