Cuiabano Lima relembra início da carreira e fala sobre sucesso nos rodeios
Com uma voz extremamente marcante, Cuiabano Lima recordou que começou no meio entre 1993 e 1994 nas rádios

Cantor e locutor de rodeios, Cuiabano Lima apresentou a gravação do DVD “Deixa o Barulho”, da dupla João Bosco & Vinícius, na última quarta-feira (16/7). Entrevistado pelo titular do portal LeoDias, o profissional citou a importância da comunicação no universo sertanejo e o papel estratégico que desempenha ao conectar o público com o evento, artistas e marcas.
O artista elogiou o trabalho de Leo Dias e ressaltou como foi importante a versatilidade do jornalista para o movimento dos rodeios. “A sua inteligência, sua capacidade de causar desejo… Então, o que é que o Cuiabano Lima faz ali também? É causar desejo, expectativa nas pessoas”, pontuou.
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Inclusive, o profissional ainda esclareceu que a ideia é mesmo crescer a expectativa para esses momentos. “Você vender bem o produto, a festa, as marcas, o patrocinador, o projeto, a família, as pessoas, o entretenimento, a vive…”, acrescentou o entrevistado.
“A gente, quando comunica, está nos grandes eventos, vai lá para mostrar o melhor do evento e eu vou lá para verbalizar o evento”, declarou. Com uma voz extremamente marcante, Cuiabano Lima recordou que começou no meio entre 1993 e 1994 nas rádios, mas, em 1995, fez o filme “Buena Sorte”, com Marcos Palmeira.
“Ficamos brothers, morei no Rio, no Jardim Botânico… Fiz o Sítio do Pica-Pau Amarelo, fiz uma pancada de coisas, filmes publicitários… A minha base foi muito dentro da Globo, por exemplo, fui para o Nordeste narrar vaquejada, fiz 10 anos. Comecei a fazer rodeios, aí quando foi a virada de chave: Caldas Country, Caldas Novas e Villa Mix”, começou dizendo.
Cuiabano Lima lembra de quando reconheceu que estava famoso
O locutor disse que reconheceu a fama por conta dos festivais de música, já que muitas coisas aconteceram desde então. “O artista vale aquilo que ele põe na porta, a bilheteria… Não adianta ele cobrar R$ 2 milhões e não fazer R$ 2 milhões na porta”, pontuou.
Cuiabano ressaltou casos de Henrique & Juliano, Jorge & Mateus, Hugo & Guilherme e muitos outros que entenderam o que essa questão significa. Inclusive, o profissional acredita que o preconceito com os rodeios diminuiu nas capitais. “Eu falava muito disso no Rio. Quando eu frequentava o Rio entre 1998 e 2003, eu falava assim: ‘Sempre a galera é de frente para o mar e de costas para o Brasil’. O agronegócio bancando a conta, fazendo a coisa acontecer, levando alimento para as mesas, a música sertaneja o estilo mais ouvido do país e ninguém dava valor… Até vir o Alok do eletrônico para o rodeio”, concluiu.
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