Além da tarifa, Trump agora ameaça o Pix; entenda o novo conflito com o Brasil Em carta aos EUA, Alckmin critica tarifas de Trump e pede negociação urgente Taxação de Trump: Alckmin recebe apoio de Motta e Alcolumbre após reunião
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Além da tarifa, Trump agora ameaça o Pix; entenda o novo conflito com o Brasil

Investigação aberta pelo governo norte-americano põe Pix no centro de disputa comercial

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          Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar a aplicação de uma tarifa de 50% sobre uma série de produtos brasileiros, uma nova tensão comercial surgiu entre os dois países. Desta vez, o alvo é o Pix. O sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central entrou na mira do governo americano, que abriu uma investigação formal contra o Brasil por supostamente adotar práticas que dificultam a atuação de empresas dos EUA no setor digital.

          O relatório divulgado pelo USTR, na terça-feira (15/5), alega que o governo brasileiro concede vantagens indevidas ao Pix em relação a outros serviços concorrentes, especialmente os oferecidos por empresas americanas. A principal crítica está no fato de o Pix ser uma plataforma pública, aberta a qualquer instituição financeira regulada no Brasil, enquanto nos Estados Unidos, o sistema equivalente,  o Zelle, é gerenciado por empresas privadas e limitado a alguns bancos.

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          Foto: Banco Central
          Modelo PixFoto: Banco Central
          Foto: Brendan Smialowski/AFP
          Donald TrumpFoto: Brendan Smialowski/AFP
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          Donald Trump falou dos ataques dos Estados Unidos contra o Irã neste sábado (21/6)Reprodução: Globo
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          Donald TrumpReprodução: YouTube
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          Donald TrumpReprodução: YouTube

          De acordo com o governo norte-americano, esse modelo concentrado nas mãos do Banco Central “mina a competitividade” de empresas estrangeiras, ao facilitar o crescimento de soluções locais em detrimento de opções internacionais. No documento, o USTR afirma que o Brasil adota práticas que elevam riscos operacionais, restringem serviços e reduzem os retornos financeiros de companhias dos EUA no mercado digital brasileiro.

          Apesar da investigação, o Pix continua operando normalmente e segue em expansão. Lançado em 2020, o sistema já ultrapassou a marca de 170 milhões de usuários registrados.

          A investigação segue em curso e deve ter audiência pública marcada para setembro. Até lá, o governo brasileiro deve se manifestar oficialmente. Por ora, o Pix segue crescendo  e os Estados Unidos deixam claro que estão atentos ao avanço da tecnologia financeira fora do eixo americano.

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