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Nova aposta da Pixar, “Elio” é quase a boa história inédita que sempre pedimos

Méritos do filme são visuais e emocionais, mas como roteiro ainda falta muita coisa

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*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

          A Pixar aposta em “Elio”, que estreia nesta quinta (19/6) nos cinemas brasileiros, como seu único lançamento em 2025. Com o aniversário de 30 anos de “Toy Story” batendo na porta, o estúdio de animação tenta, há anos, uma nova história original a altura de suas produções antigas. Apesar do novo longa ser lindo e bem divertido, ainda falta alguma coisa.

          O filme conta a história de Elio, uma criança solitária que perdeu os pais, mas que encontra na busca por vida alienígena a sua nova razão para viver. Quem cuida dele após a morte dos pais é sua tia Olga, que é bastante cética com a existência dos extraterrestres.

          Veja as fotos

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          A vocação do menino pelos ETs é bem simplória, mas fica mais compreensível por conta do arco emocional, que é um dos méritos do filme.

          Outro acerto é conseguir atingir o público adulto e o infantil ao mesmo tempo. As temáticas são complexas demais para o próprio protagonista compreender, mas o colorido e o instinto da criança conversam com os mais novos.

          Apesar de alguns atalhos e simplificações, a história executa bem a jornada do herói. O único problema é que o gancho interessante e inovador dos alienígenas vira apenas uma roupagem para uma trajetória genérica de superação.

          Visualmente, o filme é lindo. Por momentos, os filtros roxos e azuis irritam um pouco. De resto, a nova técnica da Pixar é bem aplicada e a direção artística acerta em não propor aliens antropomorfizados, ou seja, com feições humanas.

          Quanto aos personagens, falta muito carisma. Principalmente ao Elio, que é petulante na maior parte do tempo. Os alienígenas, no geral, são pouco ou nada desenvolvidos, com exceção de Gordon, que é a grande aposta para a venda de pelúcias.

          No mais, a troca de direção e de muito do corpo da produção é perceptível no filme. Em vários momentos, você não sabe qual é a prioridade do roteiro.

          Dito tudo isso, é bom ver a Pixar tentar, mais uma vez, emplacar uma história original, ao invés de mais uma sequência. No entanto, é uma pena que as novas histórias não tenham o molho que as produções do estúdio tinham nos anos 1990 e 2000.

          Com “Elio”, a Pixar está quase lá. Desde “Soul”, os originais são irregulares e titubeantes. No entanto, este é um dos melhores.

          Nota: 7,5

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