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Após Brasil derrotar a França, Marta não leva desaforo e reage a vaias em estádio

Confira reação da atleta com a vitória da Seleção Brasileira e revolta dos franceses nas Olimpíadas

          Paris parou com o duelo entre Brasil e França, na disputa do futebol feminino, nos Jogos Olímpicos 2024 neste sábado (3/8). Os países se enfrentaram lutando por uma vaga nas semifinais das Olimpíadas e duas atletas prestigiaram de pertinho a partida: Rayssa Leal e Marta, que desta vez, acompanhou como torcedora ao invés de estar em campo. Após a Seleção Brasileira derrotar as rivais, torcedores locais levantaram vaias em peso, diretamente do Stade de la Beaujoire (Nantes), mas a maior do mundo não ligou.

          A alagoana foi suspensa do jogo, por conta de uma expulsão no último confronto da primeira fase, durante marcação de penalidade e acabou defendida por Lorena. Já na próxima terça-feira (6/8), a batalha será contra as espanholas e Marta novamente não vai poder entrar em ação. Enquanto comemorava a vitória do Brasil, franceses vaiaram e receberam sorrisos com gestos de coração, por parte da esportista.

          Veja as fotos

          Marta e Gabi Nunes foram as estrelas da vitória brasileira sobre a Nigéria (Susana Vera/REUTERS)
          Marta e Gabi Nunes foram as estrelas da vitória brasileira sobre a Nigéria (Susana Vera/REUTERS)
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          Namorada de Marta em ParisReprodução

          Em entrevista ao Globo Esporte, Marta entregou detalhes da expulsão e confessou desespero: “Eu entrei em desespero ali porque eu sabia que o jogo era importante, eu sabia que já era um jogo difícil pela adversária que a gente estava encarando, e deixar a equipe em uma situação dessa realmente me deixou muito abalada, muito triste. Mas a maioria das pessoas que viram o lance ali perceberam que eu não tive a intenção de acertar a cabeça da minha adversária, até porque o lance foi muito rápido”.

          “Eu estava tirando a bola e do nada ela abaixou a cabeça, e quando ela abaixou eu não tive nem tempo de recuar. Quem me conhece sabe que eu não sou uma atleta maldosa, que eu também não tenho esse tipo de intenção. Quando eu estou dentro de campo, eu quero vencer sempre, mas quero vencer com lealdade, com o jogo limpo. E aquele apoio que eu recebi ali foi muito importante porque eu vi que elas iam até o fim, que elas iam lutar até o fim”, completou a referência do futebol.

          “Eu vi que o povo brasileiro que realmente torce para o futebol em geral, para nossas atletas, seja o futebol, ou handebol, vôlei, enfim… eles reconheceram o quanto o Brasil lutou jogando contra as melhores do mundo, jogando com dez, jogando com atletas machucadas. A Antónia jogou praticamente 20 minutos ali com a fíbula machucada, quebrada, né? Então esse esforço todo acho que só fortaleceu ainda mais o nosso grupo. E é com esse pensamento que a gente vai encarar a França”, finalizou a personalidade do esporte que atua como meio-campista ou ponta-esquerda.

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