Abatido após briga, diretor do Flamengo pede que acreditem nele: “Fui ameaçado”

Depois de sair na porrada e até morder a virilha de um torcedor que o cobrou, Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, deu uma coletiva na tarde desta quinta-feira (21/9). Entre outras coisas, o dirigente narrou os fatos que aconteceram no Barra Shopping, no Rio de Janeiro. O dirigente afirmou ter sido ameaçado de morte antes da briga. Clique e veja!

De acordo com Braz, sua ida ao shopping aconteceu para comprar um presente para sua filha, que completava 15 anos, quando foi abordado por torcedores: “Quando eu estava dentro da loja, no fundo, duas ou três pessoas e mais umas pessoas no fundo, começaram a questionar e fazer cobranças. Nesse momento que durou alguns minutos eu não abri a minha boca”, começou falando.

Ameaças ao lado da filha

Em todo momento da coletiva, Braz narrou que estava com a filha e foi ameaçado. Inclusive, o dirigente contou que o estopim para a briga foi quando sua filha foi xingada: “Ele foi me ameaçando e eu fui falando com ele, sistematicamente, que a minha filha tava ali e a última frase dele foi: ‘f¨&%-se a sua filha’. Foi quando tudo aconteceu”, contou.

Ao final, o dirigente subiu a voz e com o rosto abatido e marcado no nariz pela briga, implorou para que os jornalistas a sua frente acreditassem em sua versão: “Agora vocês tem que acreditar em mim, eu fui ameaçado de morte do lado da minha filha de 14 anos”, disse Braz, que ainda completou: “Eu estou preparado para estar no cargo, mas para isso eu não me preparei”.

Pedindo desculpas pelo transtorno, o dirigente ainda cutucou o torcedor com quem teve a polêmica: “Peço desculpa pelo evento. Não para a pessoa. Mas pelo transtorno que eu causei. Eu peço desculpa por não ter me preparado para ter sido ameaçado de morte na frente da minha filha”, disse Braz.

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Jorge Rodrigues

Reprodução/Instagram

Domingos Peixoto

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