CBF se pronuncia após investigação da PF contra Samir Xaud
Membros da alta cúpula da CBF resolveram prosseguir com expedientes em outros locais

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A Polícia Federal realizou uma breve busca na sede da CBF em relação a uma investigação de compra de votos em Roraima. A CBF afirmou que não é alvo da investigação e que o presidente, Samir Xaud, embora investigado, não é o foco principal. A busca durou menos de 30 minutos e nada foi apreendido. A investigação, chamada "Operação Caixa Preta", também envolve uma deputada e seu marido.
Uma operação da Polícia Federal (PF) contra Samir Xaud assustou dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na manhã desta quarta-feira (30/7). O Portal LeoDias entrou em contato com a entidade que enviou uma nota quanto aos fatos noticiados. Segundo a CBF, os agentes ficaram pouco menos de 30 minutos no local e não levaram nenhum item. Além disso, a nota também enfatiza que a CBF não é objeto de investigação e o presidente não está “no centro das apurações”.
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Leia a nota
“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informa que recebeu agentes da Polícia Federal em sua sede entre 6h24 e 6h52 desta quarta-feira, num desdobramento de investigação determinada pela Justiça Eleitoral de Roraima.
É importante ressaltar que a operação não tem qualquer relação com a CBF ou futebol brasileiro e que o presidente da entidade, Samir Xaud, não é o centro das apurações.
A CBF esclarece que, até o momento, não recebeu nenhuma informação oficial sobre o objeto da investigação. Nenhum equipamento ou material foi levado pelos agentes. O Presidente Samir Xaud permanece tranquilo e à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários”.
Entenda a investigação ao qual Samir Xaud está envolvido
Na manhã desta quarta-feira (30/7), a Polícia Federal deflagrou mais uma fase da “Operação Caixa Preta” que apura suspeitas de compra de votos nas eleições municipais de 2024, em Roraima. Dentre os investigados está Samir Xaud, a deputada Helena Asatur (MDB) e o marido da parlamentar, o empresário Reinildo Lima.
O marido da deputada havia sido preso em setembro de 2024 com R$ 500 mil em dinheiro vivo. Parte das cédulas estavam na cueca do empresário. Xaud e Asatur integram o mesmo partido (MDB) e grupo político no estado. Em 2022, Samir Xaud tentou se eleger deputado federal por Roraima, mas acabou não sendo eleito.
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