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Comitê brasileiro veta mãe de Rayssa Leal na Vila Olímpica, mas escala acompanhante

Rayssa tem 16 anos e vai para a sua segunda Olimpíada

          O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) acaba de decidir por não autorizar a presença e credenciamento da mãe da medalhista Rayssa Leal, Lilian Mendes, na Vila Olímpica. A skatista tem 16 anos e expressou sua vontade e preocupação novamente ao chegar ao local, na França. O COB, então, achou uma outra solução para o caso, que divulgou em nota oficial nesta terça-feira (23/7).

          Segundo o comunicado, uma colaboradora do COB que atua nas operações da delegação vai se responsabilizar por acompanhar a atleta enquanto ela estiver na Vila Olímpica.

          Veja as fotos

          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram
          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram
          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram
          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram
          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram
          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram
          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram
          Rayssa Leal - Reprodução/Instagram

          Tatiana Mendes, que gerencia a carreira da “fadinha do skate”, afirmou em entrevista ao Podcast Maquinistas que “de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Rayssa não pode ser acomodada em um lugar que não tenha um responsável legal próximo dela. É algo que ela quer muito”.

          Neste ano outros menores de idade entre 14 e 17 anos também vão competir em Paris disputando diversas modalidades: Caitlin Simmers (EUA); Chloe Covell (Austrália); Quincy Wilson (EUA); Quan Hongchan (China); Kaylia Nemour (Argélia); e Gin Woo Onodera (Japão).

          Leia a nota completa do COB

          “O Comitê Olímpico do Brasil (COB) informa que a medalhista olímpica no skate street Rayssa Leal solicitou pessoalmente, ao chegar à Vila Olímpica de Paris 2024, que uma colaboradora do COB que atua nas operações da delegação ficasse responsável por acompanhá-la durante a sua permanência na Vila.

          Por ser maior de 16 anos, diferentemente dos Jogos Tóquio 2020, onde foi acompanhada pela mãe, Rayssa não tem permissão do Comitê Olímpico Internacional (COI) a ter uma credencial de chaperone (acompanhante).

          O pedido foi aceito pela Chefia da Missão.”

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