Crosta de mel foi decisiva para Rebeca Andrade não fazer salto mais difícil. Entenda
Apesar de não seguir o plano original para manter a segurança, a ginasta brasileira conquistou a medalha de prata, se tornando a mulher com mais premiações Olímpicas
Quem assistiu Rebeca Andrade na final individual de salto de ginástica, no sábado (3/8), nem pode imaginar que o que foi apresentado não era seu plano inicial. O portal LeoDias te explica agora como um crosta de mel fez com que a atleta brasileira mudasse de ideia sobre os saltos que garantiram sua medalha de prata.
A ginasta, que agora já é mulher com mais medalhas do Brasil em Jogos Olímpicos, planejava fazer um salto muito mais arriscado e até mesmo perigoso, o Yurchenko triplo twist (YTT) – salto com três piruetas em torno de si – que poderia até levar seu nome.
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No entanto, o local de apoio antes do salto contava com um acúmulo de sujeira que também é descrito como crosta de mel. Essa crosta se forma a partir do uso de mel e magnésio, para fazerem acrobacias melhores. O problema é que esses produtos secam, formando esta crosta, que deixa o aparelho menos seguro para atletas.
Em entrevista pouco após conseguir a medalha, Rebeca explicou a decisão mútua com seu treinador. “Se eu falasse para o meu treinador: ‘Estou pronta para fazer, vamos fazer’, a gente faria. Mas não falei com ele, e ele também não me perguntou (risos). Mas, juntos, sentimos que não precisava. Fazer esses dois saltos foi bom”,
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