De cabeça de porco a dentadura: Confira lista de objetos inusitados já arremessados em campo
Embora seja algo incomum, esse não é o primeiro caso de objetos inusitados jogados no gramado durante uma partida. Confira a lista
A vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras, na Neo Química Arena, pelo Campeonato Brasileiro, na segunda-feira (5/11), será lembrada por um episódio bastante inusitado: uma cabeça de porco foi arremessada em campo pela torcida corintiana. O objeto escolhido foi, no mínimo, provocativo, já que o porco é um dos mascotes do Palmeiras.
Embora seja algo incomum, esse não é o primeiro caso de objetos inusitados jogados no gramado durante uma partida. Confira outros itens curiosos que já invadiram o campo, a maioria vinda das arquibancadas.
Veja as fotos
Cabeça de Porco
Essa também não foi a primeira vez que uma cabeça de porco apareceu em um jogo de futebol. Em 2002, durante um confronto entre Barcelona e Real Madrid no Camp Nou, a torcida catalã jogou uma cabeça de porco no campo como forma de protesto contra Luís Figo, que trocou o Barcelona pelo rival. Naquele contexto, o objeto simbolizava a “traição” do jogador português.
Dentadura
Em 2022, durante a final do Campeonato Gaúcho entre Grêmio e Caxias, uma dentadura foi parar no gramado do Estádio Centenário e atingiu o repórter Fernando Becker, que transmitia o jogo para o Sportv. No entanto, a prótese não trouxe sorte para o Caxias, que empatou por 1 a 1 e perdeu o título para o Grêmio no jogo de volta.
A Revolta das Caxirolas
Em 2013, o músico Carlinhos Brown criou a “caxirola” para ser um instrumento símbolo das Copas das Confederações e do Mundo de 2014. Mas, a ideia não foi bem aceita. Em um clássico entre Bahia e Vitória pelo Campeonato Baiano, a torcida do Bahia arremessou dezenas de caxirolas no gramado da Arena Fonte Nova após o segundo gol do Vitória, em um protesto que ficou conhecido como a “revolta das caxirolas”.
Pênis de Borracha
O goleiro colombiano Navarro Montoya, ídolo do Boca Juniors, causou polêmica ao defender o Independiente, um rival do clube. Em 2004, durante um clássico em La Bombonera, os torcedores do Boca, em protesto, jogaram pênis de borracha na área em que Montoya estava posicionado.
Sinalizador
Em 1989, em um jogo entre Brasil e Chile pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1990, um sinalizador foi jogado na área do goleiro chileno Roberto Rojas, que aproveitou a situação para simular uma lesão, usando uma lâmina escondida para se cortar. O incidente causou grandes repercussões: o Chile foi excluído das próximas Copas, Rojas foi banido do futebol, e a “fogueteira” Rosenery Mello, responsável pelo artefato, chegou a ganhar destaque na mídia.
Bolas de Tênis
Em 2012, no Campeonato Espanhol, a torcida do Sevilla jogou dezenas de bolinhas de tênis no gramado do estádio Ramón Sánchez-Pizjuán, em protesto contra a remarcação de sua partida para após o clássico entre Barcelona e Real Madrid. O jogo terminou em um empate de 1 a 1, aumentando a insatisfação dos torcedores.
Esses episódios mostram que, além da bola, o futebol já testemunhou uma série de objetos inesperados que invadiram o campo, tornando cada situação memorável e, muitas vezes, emblemática.
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