Vereador, dirigente do Flamengo marcou presença em votação na Câmara Municipal durante briga
Além de dirigente do clube carioca, Marcos Braz também é vereador na cidade do Rio de Janeiro
Envolvido em confusão na tarde desta terça-feira (19/9) em um shopping na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio, o vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz, que também é vereador da capital fluminense, marcou presença virtual na Câmara de Vereadores, mas durante a sessão que discutia sobre a autorização da prefeitura em contrair um empréstimo de R$ 702 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a liberação da quantia, ele estava passeando no shopping e protagonizando um episódio de pancadaria em público.
Marcos sinalizado estar presente virtualmente na primeira parte da sessão da Câmara de Vereadores, entre 13h e 16h, destinada a discursos livre dos parlamentares. Já na sessão ordinária, que iniciou às 16h e seguiu até às 18h, com o intuito de votar sobre o empréstimo, ele sinalizou novamente que estava presente às 17h26, mas não votou, período este que aconteceu a briga com o torcedor rubro-negro dentro do shopping, onde minutos antes ele fazia compras. Após a confusão ele foi mantido por mais de 1 hora dentro de uma loja de jóias de luxo até ser escoltado por policiais e seguranças do shopping.
A briga
Para quem acha que a má fase do Flamengo não pode piorar, está muito enganado. Marcos Braz, vice-presidente de futebol do clube, saiu no soco com um torcedor do clube nesta terça-feira (19/9) em um shopping na zona oeste do Rio de Janeiro após ser cobrado pelos maus resultados recentes do time.
Em conversa com o jornalista Venê Casagrande, Braz afirmou que partiu para cima do torcedor após ser xingado em frente à família: “Eu estava com três meninas (uma filha de Braz) e ele estava comprando um presente para a minha filha. E o cara começou a me agredir verbalmente. Um absurdo”.
Já o torcedor que foi agredido diz que chegou a ser mordido por Braz e agredido por um segurança após pedir sua saída do clube: “Eu vi ele dentro da loja da Pandora. Só gritei para ele sair do Flamengo. Quando virei de costas fui andando. Quando eu vi, ele correu atrás de mim. Ele e o segurança dele me agrediram. E ele me mordeu também.”
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