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Disputa no Eagle: ex-sócios de Textor alegam que Botafogo deve ao Lyon, não o contrário

Ex-sócios da Eagle alegam operações cruzadas entre clubes, pedem auditoria e anunciam estratégia de defesa no litígio com a SAF

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          Sócios que romperam com John Textor na Eagle Football Holdings afirmam que, dentro do modelo de “caixa único” que integrava financeiramente os clubes do grupo, o saldo aponta para o Botafogo como devedor do Olympique Lyonnais. Segundo apuração do O GLOBO, a posição dos ex-parceiros será usada como linha de defesa na disputa judicial em curso, segundo documentos e fontes ligadas ao grupo.

          Os sócios rompidos com John Textor alegam que, ao contrário do que consta em carta assinada pelo CEO do Botafogo, Thairo Arruda, é o clube brasileiro quem tem dívida com o Lyon. A declaração adiciona mais um capítulo à batalha societária que expõe divergências internas sobre valores e responsabilidades dentro do conglomerado que controla múltiplos clubes de futebol.

          Veja as fotos

          John Textor deu entrevista pedindo desculpas à Leila e Ednaldo pelos bonecos enforcados (Reprodução)
          John Textor deu entrevista pedindo desculpas à Leila e Ednaldo pelos bonecos enforcadosJohn Textor deu entrevista pedindo desculpas à Leila e Ednaldo pelos bonecos enforcados (Reprodução)
          Reprodução/John Textor, presidente do Lyon (França)
          John Textor, presidente do LyonReprodução/John Textor, presidente do Lyon (França)
          John Textor comemorou a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras e buscou baixar a tensão com Leila Pereira (Reprodução)
          John Textor comemorou a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras e buscou baixar a tensão com Leila Pereira (Reprodução)John Textor comemorou a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras e buscou baixar a tensão com Leila Pereira (Reprodução)

           

          Acusações centrais

          Os sócios rompidos dizem que os empréstimos e transferências internas entre os clubes da chamada “família Eagle” não foram unilaterais e que existem operações em que o Botafogo figura como credor e outras em que figura como devedor. Para esclarecer o balanço dessas trocas, pedem a realização de uma auditoria contábil abrangente em todas as entidades do grupo, com o objetivo de verificar “para onde pende a balança”, conforme a versão apresentada pelos representantes que controlam atualmente a Eagle.

          Parte da argumentação dos rompidos destaca a atuação de Textor em papéis distintos dentro das mesmas operações. Eles apontam que documentos foram assinados pelo empresário tanto na posição de diretor da Eagle quanto na condição de officer da SAF do Botafogo, o que, segundo os ex-sócios, resultou em empréstimos concedidos e recebidos de forma repetida ao longo dos últimos anos.

          Estratégia de defesa

          A defesa da Eagle, conforme antecipado pelos representantes rompidos, terá como eixo a demonstração das trocas recíprocas de recursos entre os clubes e a necessidade de auditoria para verificar os saldos efetivos. A intenção é contestar pedidos de execução de valores apresentados pela SAF do Botafogo no processo que opõe as partes.

          Discrepâncias contábeis e documentos

          Os ex-sócios relatam a existência de inconsistências entre planilhas de movimentações internas e balanços publicados por algumas entidades do grupo, o que motivaria a solicitação de revisão contábil. Segundo essa versão, sem a auditoria do “caixa único” não seria possível concluir, de forma transparente e técnica, qual clube recebeu mais recursos ao longo do período em que o modelo esteve em funcionamento.

          Consequências jurídicas e administrativas

          O litígio já gerou medidas judiciais: uma decisão liminar determinou o congelamento temporário de alterações no controle da SAF do Botafogo, o que, na prática, manteve Textor à frente da operação enquanto a disputa tramita. Advogados das partes devem apresentar novos pedidos de execução nos próximos dias, e a expectativa é de que o montante eventualmente cobrado varie conforme o calendário de vencimentos das obrigações.

          Risco ao caixa e prazos

          Fontes ouvidas pelo O GLOBO indicam preocupação interna com o impacto dos repasses e das execuções sobre o fluxo de caixa do clube. A partir dos dados levantados internamente, projeta-se que, sem novas receitas ou negociações, o Botafogo teria recursos em caixa capazes de cobrir compromissos por um período limitado, o que tem motivado urgência nas tratativas e na estratégia jurídica.

          Próximos passos

          Os rompidos seguem defendendo a auditoria como condição para qualquer acerto definitivo entre as partes. A Eagle, por meio de sua defesa, prepara argumentos técnicos e contábeis para apresentar ao juízo, enquanto a SAF do Botafogo segue com ações para cobrança e execução de valores. Novas movimentações judiciais e pedidos de perícia contábil são esperados nas próximas semanas.

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