Em julgamento, Daniel Alves chora e nega agressão sexual contra jovem
Jogador diz que não é culpado e que relação foi consensual
Nesta quarta-feira (7/2) marca o último dia do julgamento de Daniel Alves em Barcelona. Os médicos legistas confirmaram DNA do jogador dentro do corpo de mulher que o acusa de estupro. Na audiência, Daniel deu a sua versão: ele negou, chorou, detalhou ocorrido e disse ter sido uma relação sexual consensual. O jogador também falou que estava “praticamente arruinado” com as consequências do caso.
Daniel Alves contou sua versão e detalhou como foi a relação sexual. “Ela estava na minha frente e começamos a relação. Lembro que ela sentou em mim. Não sou um homem violento. Não a forcei a praticar sexo oral forçadamente. Ela não me disse nada. Estávamos desfrutando os dois e nada mais”, iniciou Daniel Alves.
“Quando cheguei em casa, lembro que ela (a esposa Joana Sanz) estava em casa na cama e dormi na sequência. Sim, estou dizendo o mesmo que das outras vezes. Soube pela imprensa que estavam me acusando… Estava praticamente arruinado porque tive todos os meus contratos rompidos, contas bloqueada”, disse o jogador, no momento em que se emocionou no tribunal.
O jogador também disse não se lembrar de todo o episódio, pois, segundo ele, estava sob efeito de álcool. Ele complementou, relatando que tomou uma quantidade grande de bebida alcoólica no restaurante e no bar que ele e os amigos se reuniram antes de irem para a boate. Daniel Alves disse ter tomado em torno de duas garrafas de vinho, um copo de uísque e rodadas de gin tônica.
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