Ex-jogadora da Seleção, Ingrid Vasconcelos vibra com filho seguindo seus passos no basquete
Em entrevista ao portal LeoDias, Ingrid Vasconcelos fala da emoção de ver Ian, de 12 anos, nas quadras, e dos desafios de ser mãe de atleta

Ex-jogadora da Seleção Brasileira de basquete e profissional de educação física, Ingrid Vasconcelos está vivendo uma nova fase longe das quadras que a consagraram no esporte. Hoje, ela acompanha de perto a trajetória do filho Ian, de 12 anos, que disputa torneios de basquete no Nordeste e trilha um caminho semelhante ao da mãe.
Para Ingrid, assistir ao filho em quadra é uma experiência intensa e, muitas vezes, contraditória. “Ser mãe de atleta sendo ex-atleta é muito complexo. É uma mistura de sentimentos. Ao mesmo tempo em que entra o olhar técnico, com vontade de corrigir erros e orientar, entra o lado emocional, em que fico nervosa ao ver meu filho passando por momentos difíceis e sem poder ajudar. É uma loucura, não dá para explicar”, confessa a também influenciadora.
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A conexão entre os dois dentro do esporte vai além do sangue: Ian herdou características físicas da mãe e joga na mesma posição em que Ingrid atuava. Ainda assim, ela faz questão de reforçar que o filho tem liberdade para construir seu próprio caminho.
O meu desejo é que ele faça a escolha dele e seja feliz, sem pressão da minha parte. Quero que ele escolha o caminho dele, mas que, depois de decidir, não desista e dê o seu máximo. A única coisa que eu pego no pé é que, seja qual for a escolha, ele deve dar sempre o máximo.
A rotina entre jogos e treinos inclui ainda os cuidados com o caçula da família, Eloi, de apenas seis meses, que já começa a se ambientar com o universo esportivo. “O Eloi já se acostumou com a quadra barulhenta. Levei ele a alguns jogos em Recife para sentir o ambiente e foi super tranquilo. Como já tinha vivido isso com o Ian, fui preparada com tudo o que precisava: levei lanche, almoço, ventilador portátil e muitas coisas pra não faltar nada. E o principal é que ele entendeu que os pais vão gritar pelo irmão dele e já estava no clima, gritando e torcendo até no braço das minhas amigas”, conta, com bom humor.
Segundo a ex-jogadora, acompanhar o filho em quadra é mais do que reviver sua própria história: é testemunhar, de perto, o nascimento de um novo sonho. “É maravilhoso ver o nosso primogênito voando nas quadras e escrevendo a própria história. O Ian foi incrível. Sou mãe babona mesmo!”, conclui, emocionada.
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