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Ex-presidente do Inter é condenado à prisão por crime de estelionato na gestão do clube

Vitorio Piffero e o ex-vice-presidente foram condenados há mais de 10 anos de prisão

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Na última segunda-feira (4/3), antigos gestores do Internacional foram condenados à prisão por crimes enquanto comandavam o clube gaúcho. Um deles é o ex-presidente Vitorio Piffero, que teve sentença de 10 anos e 6 meses em regime fechado decretada pela  2ª Vara Estadual de Processo e Julgamento dos Crimes de Organização Criminosa e Lavagem de Dinheiro de Porto Alegre.

Piffero foi condenado pelos crimes de estelionato e organização criminosa, mesma acusação da qual Pedro Antônio Affatato, ex-vice-presidente de finanças, foi condenado, porém o dirigente teve uma pena maior, de 19 anos e 8 meses, pois também teve acrescentado o crime de lavagem de dinheiro na sentença.

Ambos ainda terão de pagar uma multa. No caso de Piffero, o valor é de 400 salários mínimos, já Pedro Affatato ficará responsável pelo pagamento de 700 salários mínimos. A decisão é em primeira instância e cabe recurso.

Entenda o caso

Vitorio Piffero foi eleito presidente do Internacional pela segunda vez em 2015, tendo uma gestão conturbada até o final de seu mandato, em 2016. Membros do Conselho Fiscal do clube desconfiaram de irregularidades nas contas do clube e criou uma comissão de sindicância que investigou a situação e, posteriormente, fez uma denúncia ao Ministério Público.

Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul, as contas do Internacional tiveram irregularidades das quais os desvios somam mais de R$ 12,8 milhões.

Além do ex-presidente e do ex-vice-presidente de finanças, foram condenados ainda três empresários dos ramos de construção civil e contabilidade, apontados como cúmplices da organização criminosa e no esquema de lavagem de dinheiro – os presos foram: Ricardo Bohrer Simões, Adão Silmar de Fraga Feijó e Carlos Eduardo Marques.
 

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