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Freguês? Com nova derrota, Brasil chega a 34 anos sem vencer a Argentina no Maracanã

São três jogos e três derrotas, sem nenhum gol marcado

Os argentinos vivem um dos melhores momentos de sua história no futebol, prova disso é a comemoração efusiva ao final da vitória de ontem (21/11) sobre o Brasil. Aliás, para infelicidade dos brasileiros, os Hermanos se habituaram a ganhar da seleção Canarinho no Maracanã, somando três vitórias seguidas e um tabu que chega a 34 anos.

A última vez que o Brasil conseguiu superar a Argentina no Maracanã, a dupla de ataque ainda era Bebeto e Romário, além de Maradona ser o líder dos Hermanos, campeões na última Copa em 1986, assim como a seleção de Messi é a atual campeã.

Voa, Bebeto!

Em 1989, o Brasil sediou a Copa América e o Maracanã foi palco do primeiro confronto do quadrangular final, que decidiu o título, sendo justamente logo o clássico Brasil e Argentina. Contando com craques como Maradona, a Argentina era a grande favorita, depois da Amarelinha ter passado da primeira fase capengando, com o treinador sendo até cotado de demissão no meio do campeonato.

Dentro de campo, o que se viu foi um baile de Romário e Bebeto. Com toques envolventes e dribles desconcertantes, a dupla de baixinhos do Brasil deitou e rolou na zaga argentina e participaram dos dois gols.

O primeiro gol é uma jogada espetacular que começa na esquerda, em cruzamento de Branco, passa pela direita, em toque de Silas para o meio da área, que acha Romário para dar uma assistência com um belo toque no alto, onde Bebeto encaixa um voleio que só ele conseguia acertar: bola no ângulo; Brasil 1 a 0.

Incendiando o jogo, distribuindo lençóis nos argentinos, Romário também marcou o seu gol e, é claro, Bebeto participou, com um toque de letra que contou ainda com a ajuda do zagueiro, para deixar o Baixinho na frente do goleiro, do qual ele tirou e tocou para o fundo das redes – esse foi o último gol do Brasil no Maracanã, contra a Argentina, até os tempos de hoje.

Despedida melancólica

Em 1998, o Brasil era quem chegava para o clássico contra a Argentina sendo o então campeão do Mundo. Tendo Romário e Ronaldo – então melhor do Mundo -, a seleção foi para o último teste antes da Copa do Mundo sem uma convocação certa e o jogo foi encarado por muitos como a grande chance de Raí ser chamado – na época o jogador vivia ótimo momento no PSG, da França.

A realidade foi totalmente diferente da imaginada pelo craque tetracampeão quatro anos antes. Titular por conta da lesão de Juninho Paulista, a atuação abaixo do esperado de Raí levou as vaias dos cariocas que pediam Edmundo, do Vasco: “Ei, Raí, pede pra sair”. O jogador foi substituído no segundo tempo e acabou não indo para a Copa do Mundo.

A festa que começou com um Maracanã cheio e a expectativa por Raí, terminou em uma despedida melancólica, com vitória argentina graças ao gol de Claudio Lopez, com brasileiros cantando “olé” para os Hermanos – assim como foi em 2023.

Virada de chave

Em 2021, Brasil e Argentina voltaram a se enfrentar pela Copa América, no Maracanã, agora na final. Desta vez, com a pandemia, o Maior do Mundo teve torcida reduzida que viu Di María marcar o gol do título argentino, o primeiro desde 1993.

A taça conquistada pela Argentina no Brasil serviu como uma virada de chave, desde então os Hermanos partiram em crescente, conquistando a Finalíssima em cima da Itália e a Copa do Mundo, quebrando um tabu de 36 anos.

Com o gol de Otamendi após o festival de pancadaria protagonizado na arquibancada antes do jogo, a Argentina chegou a terceira vitória seguida, todas por 1 a 0, marcando 34 anos sem perder ou nem mesmo sofrer gols para a Seleção Brasileira, no maior palco do futebol nacional, o Maracanã.

O Diário Olé chegou a fazer um post ironizando o Brasil, afirmando que o Maracanã se tornou o “quintal de casa” dos argentinos. Será que eles estão certos?

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